Campos Neto defende limite e credibilidade para arcabouço fiscal dos países
O arcabouço fiscal dos países deve ter limites, sendo crucial garantir sua credibilidade, avaliou nesta sexta-feira o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, ao defender também reformas estruturais para aumento de produtividade.
A apresentação usada por Campos Neto em evento fechado à imprensa em Miami, nos Estados Unidos, aponta que há um aumento de preocupações relacionadas a uma recessão global, além de uma diminuição da confiança do consumidor em países avançados.
O material destacou que a oferta mundial de insumos agora é menos adaptável e que as pressões inflacionárias globais serão mais persistentes.
O documento apontou ainda que reduções nas projeções para o PIB global têm sido observadas, com exceção para o Brasil.
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