Comprar ou vender?

Caixa Seguridade (CXSE3) ou BB Seguridade (BBSE3)? Apenas uma é compra pra o UBS BB

25 jun 2025, 15:43 - atualizado em 25 jun 2025, 15:43
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UBS BB atualiza estimativas para a Caixa Seguridade e BB Seguridade (Imagem: Reprodução; Montagem Empiricus Research)

O UBS BB reduziu as estimativas para a Caixa Seguridade (CXSE3) e BB Seguridade (BBSE3) em meio as incertezas nos segmentos de crédito e previdência e rural, mesmo com os sólidos resultados financeiros entregue pelas companhias.

A equipe de analistas liderada por Kaio Prato reduziu o preço-alvo de BB Seguridade para R$ 40, ante os R$ 46 anteriores, devido às perspectivas mais fracas no setor rural, seguro de vida prestamista e previdência.

Também houve corte no preço-alvo da Caixa Seguridade, embora menos expressivo, de R$ 18 para R$ 17,50, tendo em vista o setor de seguro de vida prestamista e previdência, mas parcialmente compensado por resultados sólidos em outras verticais.

“No geral, acreditamos que a CXSE3 e a BBSE3 continuam sendo opções defensivas, com um rendimento estimado de dividendos de aproximadamente 10%”, diz o UBS BB.

Para a Caixa Seguridade, a recomendação do banco gringo é de compra, enquanto mantém a posição neutra para o BB Seguridade.

Impacto do IOF na Caixa Seguridade e BB Seguridade

A equipe de analistas do banco ajustou ligeiramente as estimativas para a previdência, uma vez que a expectativa é de que as contribuições sejam de alguma forma impactadas pelo novo IOF de 5%, ao menos no curto prazo.

“Se o novo IOF for mantido, acreditamos que o principal impacto de curto prazo deverá se refletir nos resultados das corretoras, que reconhecem as vendas de novas contribuições. No longo prazo, poderá haver um impacto mais gradual devido ao menor AuM (ativos sob gestão) acumulado”, dizem os analistas.

O UBS BB recorda que as últimas mudanças feitas pelo governo estabeleceram uma fase de transição até dezembro de 2025, que impactaria contribuições acima de R$ 300 mil para cada seguradora. A partir de 2026, o IOF seria cobrado para contribuições acima de R$ 600 mil por ano, independentemente da seguradora escolhida.

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Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas.
lorena.matos@moneytimes.com.br
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