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BTG: plano da Oi é promissor, porém maior desafio é execução

17 jul 2019, 9:13 - atualizado em 17 jul 2019, 11:28
Analistas destacam posicionamento da companhia na fibra ótica (Imagem: Pixabay)

O BTG Pactual divulgou relatório sobre o plano de reestruturação da Oi (OIBR3), no qual os analistas Carlos Sequeira e Bernardo Teixeira e Osni Carfi avaliam a estratégia da empresa de telecomunicações.

Segundo o banco, o ano de 2019 “será feio” em termos operacionais, diante da expectativa do Ebitda (geração operacional de caixa) no intervalo de R$ 4,5 bilhões a R$ 5 bilhões, o que representa queda de 13% a 22% em termos anuais.

“Isso é menos do que a maioria dos analistas estavam esperando antes, incluindo nós”, diz o BTG Pactual, destacando que a menor projeção do guidance para o Ebitda deve-se à decisão de acelerar as vendas e as transformações nas divisões de negócios.

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Analistas ponderam projeção de Ebitda melhor do que o esperado (Imagem: Money Times)

20%

A instituição acredita que a oportunidade no mercado de fibra ótica é “gigantesca”, com TIR (Taxa Interna de Retorno) próxima a 20%.

Vale destacar que a TIR é utilizada como referência para avaliação do risco na execução de grandes projetos, pelo custo de oportunidade de manter o capital em investimentos de menor risco, como renda fixa.