Governança Corporativa

BTG Pactual entra na carteira de sustentabilidade da B3 pelo segundo ano consecutivo

02 dez 2021, 7:26 - atualizado em 02 dez 2021, 7:26
Recepção do BTG Pactual
O ISE B3 funciona como uma ferramenta de análise comparativa das empresas listadas na bolsa sob o aspecto da sustentabilidade corporativa (Imagem: Divulgação/ BTG Pactual)

O BTG Pactual (BPAC11) integra, pelo segundo ano seguido, o Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3 (ISE B3), que reúne em carteira 34 companhias listadas na bolsa com os melhores desempenhos em sustentabilidade, conforme anúncio na véspera (1°).

O índice funciona como uma ferramenta de análise das companhias abertas sob a ótica das melhores práticas, e considera dimensões de governança corporativa, econômico-financeira, ambiental, social, combate a mudanças climáticas e natureza do produto entre os critérios para compor o índice.

“Estamos muito felizes em compor o índice pelo segundo ano consecutivo, sinal de que estamos no caminho certo para nos tornarmos uma referência para o setor dentro da agenda ESG, com entrega de resultados que contribuam para o desenvolvimento da sociedade e para a preservação e recuperação do meio ambiente”, afirma Roberto Sallouti, CEO do BTG Pactual.

O ISE B3 é uma iniciativa pioneira na América Latina, que busca criar um ambiente de investimento compatível com as demandas de desenvolvimento sustentável da sociedade contemporânea e estimular a responsabilidade ética das corporações.

O índice funciona como uma ferramenta de análise comparativa das empresas listadas na bolsa sob o aspecto da sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa.

No ano passado, o banco criou a área de Investimento de Impacto, que promove a criação de produtos e serviços que combinem retorno financeiro com impacto socioambiental positivo.

Em novembro de 2020 o banco fez sua primeira emissão verde, no valor de US$ 50 milhões e, em janeiro deste ano, fez uma nova captação, dessa vez de US$ 500 milhões. Deste total, 71% já foi alocado em projetos de energia renovável, água e saneamento, como mostra relatório divulgado hoje pelo banco.

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