BRZ, stablecoin lastreada em real, é integrada ao ágil blockchain Solana
Nesta quinta-feira (28), a empresa suíço-brasileira Transfero Swiss AG anunciou que o BRZ — sua stablecoin lastreada em real — passa a integrar o blockchain Solana, uma opção mais barata e veloz que o congestionado blockchain Ethereum.
A partir de agora, com o ecossistema Solana, brasileiros têm mais uma opção para transferências de BRZ a um custo menor.
Ao integrar o BRZ ao ecossistema da Solana, Transfero se envolve em um projeto que conta com uma equipe brilhante e um grupo de parceiros de renome, como a Alameda Research que, em outubro de 2020, investiu R$ 40 milhões na empresa.
“Faz total sentido que o BRZ opere em múltiplos blockchains, e poucos projetos são tão promissores quanto a Solana. Queremos trazer aos nossos usuários o que há de mais novo no ecossistema de criptoativos”, afirma o CEO Thiago Cesar.
Desde seu lançamento em 2019, BRZ já se tornou a stablecoin brasileira mais negociada no país. Com ela, é possível movimentar saldos entre plataformas internacionais em questão de segundos por meio da tecnologia blockchain, além de ser um dos mais sofisticados instrumentos de hedge para ativos digitais.
Até hoje, foram emitidos mais de 217 milhões de tokens BRZ.
Alameda Research também é responsável pela grande corretora FTX que, em agosto de 2018, lançou a corretora descentralizada Serum no blockchain Solana. BRZ está listada na FTX.
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