Bruxas, santos e mais: O fim do Uptober e os destaques da semana das criptomoedas
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Ontem foi o dia 31 de outubro, também conhecido como o Dia das Bruxas ou Halloween — ou Dia do Saci, para você, meu leitor ou leitora mais nacionalista.
A data vem sendo incorporada ao calendário brasileiro nos últimos anos sob protestos dos tradicionalistas e celebrações daqueles que só querem arrumar mais uma desculpa para reunir os amigos — quem sabe, até mesmo fazer uma empenhada competição de fantasias.
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O que pouca gente sabe é que o último dia de outubro dá sequência a uma série de dias especiais. Este sábado é o chamado Dia de Todos os Santos e domingo é o Dia de Finados.
Acontece que as três tradições têm raízes quase que diametralmente opostas: o dia das bruxas com os celtas, o de todos os santos é católica e o dos mortos, ameríndia.
E a bruxa esteve solta o mês de outubro todo para o mercado de criptomoedas. É verdade, o mês começou com o bitcoin (BTC) renovando os topos históricos acima dos US$ 126 mil — o que fez os investidores apostarem dobrado no Uptober deste ano.
Entretanto, a bruxa foi solta em meados do mês, fazendo o BTC recuar mais de 10% das máximas históricas, encerrando outubro com uma queda de mais de 3%.
Aqui você confere o que pressionou as cotações em outubro.
Se, por um lado, as bruxas venceram o mês, o fim do ano é dos santos. Isso porque especialistas do mercado acreditam que o bitcoin pode avançar para os US$ 150 mil até o fim do ano.
Os “evangelistas” dessa tese falaram no evento exclusivo Imersão Crypto Times na última semana. Em detalhes, você confere aqui.
Fique agora com as principais notícias que foram destaque no Crypto Times — e quem não clicar para ler vai receber uma visitinha no próximo domingo…
Forte abraço,
Renan Sousa, editor-assistente do Money Times.
As mais lidas da semana do bitcoin (BTC) e das criptomoedas
A MAIS LIDA DA SEMANA: Por que o bitcoin (BTC) caiu para US$ 110 mil mesmo com corte de juros nos EUA? Veja preços das criptomoedas nesta quinta-feira (30). Nesta semana, o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), o equivalente norte-americano ao Copom, cortou os juros em 0,25 ponto percentual (p.p.), fixando as taxas entre 3,75% e 4,00% ao ano, conforme amplamente esperado pelo mercado.
As ‘criptomoedas de Banco Central’ morreram? O que estudo da Nexa aponta sobre CBDCs. O desenvolvimento do mercado de criptomoedas abriu espaço para a tokenização das mais variadas formas, inclusive do dólar. Daí nasceram as stablecoins, as moedas com lastro em ativos do mundo real. Mas a tecnologia blockchain também permitiu o surgimento de moedas virtuais emitidas por Bancos Centrais, as chamadas CBDCs.
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Marcello Cestari: Com o bitcoin (BTC) a 10% das máximas históricas, ainda vale a pena comprar a criptomoeda? Eis por que sim. Na coluna deste mês, o analista da Empiricus Gestão enxerga mais espaço para uma valorização do bitcoin.