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BRF vende argentina Avex e conclui estruturação do FIDC

19 dez 2018, 9:20 - atualizado em 19 dez 2018, 14:10
(Crédito: Divulgação/BRF)

A BRF (BRFS3) informou em comunicado divulgado ao mercado nesta quarta-feira (19) que vendeu a Avex, “uma das líderes na produção de alimentos à base de frango e margarinas na Argentina”.

Conforme a nota, o montante a ser despendido no negócio é equivalente a US$ 50 milhões. A companhia vendida possui plantas localizadas em Llavalol, Villa Mercedes e Rio Cuarto, todas em território argentino.

A Avex possui capacidade de abate de aproximadamente 160 mil aves/dia e processamento de mais de 10 mil toneladas/mês de produtos, tais como margarinas, molhos, azeite e ingredientes para panificação.

Crédito em alta

Em outro comunicado, a BRF afirmou que concluiu a estruturação do FIDC BRF (Fundo de Investimentos de em Direitos Creditórios Clientes), que tem como objetivo exclusivo adquirir direitos creditórios originados de operações comerciais realizadas entre a companhia e seus clientes no Brasil.

“As partes envolvidas obtiveram sucesso na distribuição inicial das cotas, que foram divididas em três classes distintas e atingiram um volume agregado de R$ 875 milhões”, informa a nota.

Além disso, a companhia informou que contratou crédito de R$ 500 milhões com o BTG Pactual; e aditou e reescalonou contratos de financiamento existentes com o Itaú, no montante aproximado de R$ 549 milhões.

Graduado em Ciências Econômicas pela USP, tendo cursado mestrado em Ciências Humanas e em Economia na UFABC, Valter Outeiro acumulou anos de vivência no mercado financeiro através de passagens nas áreas de estratégia de investimentos dentro de private banks, em multinacionais produtoras de índices de ações e em redações de jornalismo econômico.
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Graduado em Ciências Econômicas pela USP, tendo cursado mestrado em Ciências Humanas e em Economia na UFABC, Valter Outeiro acumulou anos de vivência no mercado financeiro através de passagens nas áreas de estratégia de investimentos dentro de private banks, em multinacionais produtoras de índices de ações e em redações de jornalismo econômico.
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