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BRF (BRFS3): XP volta atrás, projeta 2T24 como catalisador de lucros e revisa preço; hora de comprar?

28 maio 2024, 11:36 - atualizado em 29 maio 2024, 15:33
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Nos últimos 3 meses, as ações da BRF acumularam uma valorização de quase 30%; XP destaca estratégias da nova administração (Imagem: REUTERS/Rodolfo Buhrer)

A XP Investimentos, em novo relatório assinado por Leonardo Alencar, Pedro Fonseca e Samuel Isaak, revisou suas projeções para BRF  (BRFS3) e espera que o segundo trimestre de 2024 (2T24) sirva como catalisador para revisões de lucros, mantendo o momentum que sustentou o forte desempenho das ações do frigorífico desde o 4T23. Segundo o TradeMap, o papel acumula valorização de 28,14% (R$ 4,28) nos últimos 3 meses.

Embora os fundamentos de mercado sejam realmente sólidos, a corretora atribuí o desempenho superior às iniciativas estratégicas implementadas pela nova administração, que impulsionaram os ventos favoráveis do setor, permitindo que a BRF superasse tanto o desempenho de seus pares quanto as expectativas do mercado.

A XP vê fundamentos sólidos de oferta, demanda e custo para a avicultura, e os contatos com empresas avícolas não listadas sugerem uma melhoria das margens no segundo trimestre, enquanto as vendas a prazo indicam que os fortes resultados do terceiro trimestre (3T24) já estão garantidos.

Além disso, os preços dos grãos permanecem confortáveis e o milho segunda safra oferece oportunidades, apesar da volatilidade de curto prazo.

Dessa maneira, a corretora revisou para cima suas estimativas, com Ebitda Ajustado 21% e 12% acima do consenso para 2024 e 2025, respetivamente.



Com isso, o preço-alvo foi elevado para R$ 21,80, com potencial de alta de 11,97% e a XP reforçando a ação como a sua top pick do setor.

 

Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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