BRF (BRFS3) vendida por maior gestora do mundo e mais; veja 5 assuntos no Agro Times
Um fato relevante divulgado pela BRF (BRFS3) nesta semana (entre os dias 6 a 10 março) mexeu com o noticiário do agronegócio brasileiro.
A maior gestora de recursos do mundo, com US$ 7,2 trilhões sob gestão, vendeu ações do frigorífico brasileiro.
Entre para o Telegram do Agro Times!
Acesse as notícias do mundo agronegócio em tempo real. Clique aqui e faça parte!
Confira abaixo as cinco notícias mais lidas do Agro Times na semana:
5° lugar: ESG: O que a prática tem a ver com o vinho manchado pela escravidão?
Os vinhos brasileiros têm ganhado prêmios e consumidores no mundo todo.
Porém, recentemente esse sucesso foi mergulhado no gelo pela descoberta de trabalho análogo à escravidão atrelado à produção das principais vinícolas da região.
A primeira resposta dessas empresas foi o clássico: ‘não tenho responsabilidade. Foram os terceirizados que cometeram atos criminosos’.
4° lugar: Suzano (SUZB3) ou Klabin (KLBN11)? A ação do setor que deve levar a melhor com celulose a US$ 700/t
Será que entre Suzano (SUZB3) e Klabin (KLBN11) alguma terá vantagem ao longo de 2023? Para a Ajax Asset, a primeira tende a levar a melhor no período.
As ações ligadas ao setor de papel e celulose na B3 negociam praticamente de lado nos últimos meses. A expectativa para 2023 é que o preço médio da commodity fique, em média, a US$ 700 por tonelada, segundo a gestora.
Segundo Rafael Passos, analistas de ações da Ajax, os gatilhos de curto prazo para a celulose seguem mais pressionados. Contudo, os estoques equilibrados deverão sustentar os níveis de preços na primeira metade do ano.
?3° lugar: SLC Agrícola (SLCE3) perde espaço para ação mais promissora no agronegócio
As ações da SLC Agrícola (SLCE3) trabalham em queda nos últimos 30 dias, apesar de retorno de 33% na janela dos últimos dois anos. A verdade é que a companhia perde terreno para uma ação mais promissora do agronegócio.
O Itaú BBA, por exemplo, trocou a sua preferência pela SLC Agrícola em março por uma empresa ainda pouco conhecida pelos investidores em geral, que atua com revenda de insumos agrícolas, originação de grãos e esmagamento de soja para geração de farelo e biodiesel.
Quase 18 meses após o seu IPO na B3, a empresa gaúcha 3tentos (TTEN3) exibe valuation atrativo e experiência com seu modelo verticalizado de operação, segundo analistas.
?2° lugar: JBS (JBSS3): Holding propõe R$ 9 bilhões por fatia da Odebrecht na Braskem (BRKM5); ação sobe
As ações da JBS (JBSS3) subiam mais de 1% nesta segunda-feira (6), com o mercado repercutindo notícia envolvendo a holding que controla o frigorífico brasileiro.
Segundo o colunista Lauro Jardim, no jornal O Globo, a J&F dos irmãos Batista fez em fevereiro uma proposta indicativa, não vinculante, de R$ 9 bilhões (R$ 30 por ação) pelos 50,1% que a Odebrecht detém na Braskem (BRKM5). A oferta teria sido recusada.
No mesmo instante, os papéis preferenciais da Braskem tinham ligeira alta de 0,5%, a R$ 20,54 cada.
?1° lugar: BRF (BRFS3): Maior gestora do mundo vende ações do frigorífico
A maior gestora de recursos do mundo, com US$ 7,2 trilhões sob gestão, vendeu ações da BRF (BRFS3) na virada de fevereiro para março.
Segundo comunicado divulgado na última sexta-feira (3), a BlackRock teria alienado posições no frigorífico, passando a deter aproximadamente 39,1 milhões de ações ordinárias, representando 3,6% do capital da empresa no dia 28 de fevereiro.
Desse total, a gestora informa que possui 35,5 milhões de ações ordinárias e 3,6 milhões de ADRs (American Depositary Recepits) da BRF.