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BRF (BRFS3): Em alta na bolsa, empresa ganha mais uma boa notícia; entenda

06 jun 2024, 18:27 - atualizado em 06 jun 2024, 18:27
brf brfs3
Ontem (5), o Santander elevou o preço justo das ações da BRF em 31%, de R$ 16 para R$ 21; veja o comunicado (Imagem: REUTERS/Rodolfo Buhrer)

A BRF (BRFS3) informou nesta quinta-feira (6), em comunicado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que a S&P Global Ratings, agência de classificação de riscos, elevou a nota de crédito da BRF em escala nacional de “AA+” para “AAA” e reafirmou, em escala global, a nota “BB”. O aumento se dá pela desalavancagem e recuperação operacional da empresa

Segundo o S&P, o suporte principal da Marfrig (MRFG3) por meio da injeção de capital e aumento de participação acionário e a redução da alavancagem para 2,7 vezes, antes de 5,3 vezes em 2023, deram suporte a melhora de perspectiva. Em 2024, a ação acumula alta de 39%.

Ontem (5), o Santander elevou o preço justo das ações do frigorífico em 31%, de R$ 16 para R$ 21. O banco, no entanto, manteve a recomendação neutra para os papéis.

“A maior parte do forte impulso de lucros já está precificada no fato de que a BRF está sendo negociada a 5 vezes o EV/Ebitda esperado para 2024, baseado na estimativa de Ebitda de R$ 8,6 bilhões”, explicam Guilherme Palhares e Laura Hirata.

Por fim, ainda na quarta-feira, o BTG Pactual citou que as empresas exportadoras, como a BRF, serão impactadas pela Medida Provisória (MP) 1227 que versa sobre compensação de créditos de PIS/CofinsO banco, que recomenda compra de apenas um frigorífico, vê impactos com o fim da compensação cruzada.

Veja o comunicado da BRF

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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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