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Brava Energia (BRAV3) dá mais um passo para operação do FPSO Atlanta; confira

11 set 2024, 8:12 - atualizado em 11 set 2024, 9:19
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A Brava Energia (BRAV3), antiga 3R Petroleum, deu mais um passo para operação do FPSO Atlanta (Imagem: Brava Energia)

A Brava Energia (BRAV3), antiga 3R Petroleum, informou ao mercado nesta quarta-feira (11) que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) emitiu a licença de operação do FPSO Atlanta.

Com isso, agora a companhia busca atender os pedidos para a autorização pendente da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para iniciar a produção na nova plataforma.

“A campanha de instalação do segundo módulo de bombeio multifásico e conexão dos quatro demais poços previstos na Fase I do desenvolvimento do campo seguem conforme o cronograma”.

Vale lembrar que o Atlanta era um ativo da Enauta, que foi incorporada pela 3R Petroleum — resultando na Brava Energia.

A união das petroleiras júniores foi anunciada em maio, após aprovação do conselho de administração da Enauta. Em julho, as companhias tiveram a operação de fusão aprovada, sem restrições, pela Superintendência do Conselho de Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Segundo a 3R, a incorporação irá formar “uma das principais e mais diversificadas companhias independentes atuantes na cadeia de petróleo e gás da América Latina, com escala, portfólio diversificado, balanceado e de alto potencial de crescimento nos próximos cinco anos, com resiliência a ciclos de preço e alta competitividade para expansão”.

Atlanta é ativo resiliente a preços de petróleo baixos, diz CFO da Brava

Em entrevista ao Money Times, o CFO da Brava, Rodrigo Pizarro, foi questionado se a queda do petróleo preocupa.

Em resposta, o executivo destacou que, no caso da 3R, o processo de aquisição de ativos foi realizado quando a curva de preços estava bem pior do que a atual. O modelo de negócios já foi pensado com uma curva de petróleo mais deprimida, que estabilizava em US$ 50.

“Nesse aspecto, há bastante conforto em relação ao portfólio, tanto da 3R quanto ao principal ativo que veio da Enauta, o Atlanta. Estes são ativos muito resilientes a preços de petróleo baixos” disse.

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Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas.
lorena.matos@moneytimes.com.br
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