Brava (BRAV3) deve ter melhora operacional nos próximos resultados, diz Genial; o que fazer com a ação?

(Imagem: Divulgação/Brava Energia)

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A Brava Energia (BRAV3) deve apresentar melhora em sua eficiência operacional nos próximos resultados, disse a Genial Investimentos após a divulgação dos dados de produção da petroleira.

A corretora, no entanto, manteve a recomendação de manutenção para os papéis, diante das incertezas com a guerra tarifária.

Para os analistas da Genial, a companhia tem apresentado melhoras operacionais que vêm se materializando nos campos de Atlanta e Papa-terra. Apesar da produção diária da empresa ter caído 3% em março, o primeiro trimestre de 2025 (1T25) apresentou uma produção 81% maior que a do 4T24.

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As ações da companhia caíram mais de 22,5% até o fechamento de ontem após o tarifaço promovido pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

A medida derrubou os preços do petróleo e acabou afetando as empresas do setor, que voltam a se recuperar na tarde desta quarta, com o anúncio da pausa de 90 dias.

Os pontos de atenção para a Brava (BRAV3) 

A Genial destacou dois pontos de atenção: a melhora da eficiência operacional — atualmente o principal foco da companhia — e os dados da certificação de reservas, que devem trazer mais transparência sobre a real capacidade da empresa.

No cenário macro, a perspectiva é que a empresa permaneça rodeada de incertezas, enquanto as medidas dos EUA não se provam definitivas. De qualquer forma, os analistas veem a queda dos preços do Brent pressionando o setor.

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Segundo os analistas, a Brava deve continuar a ser a empresa mais penalizada dado o maior custo de extração de petróleo entre as empresas listadas do setor e maior endividamento relativo.

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