Brasileiros investem mais em criptomoedas que franceses e ingleses, indica FGV
Investidores individuais brasileiros investem mais em criptomoedas que investidores franceses e ingleses, apontou um relatório do Centro de Estudos em Finanças (FGVcef), da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV).
A pesquisa, que analisa os investimentos das três nacionalidades, conta com outras categorias, como investimentos em conta poupança, renda fixa, renda variável, fundos imobiliários, commodities, moedas, entre outros.
Os resultados da pesquisa mostram que conta poupança e seguro pessoal são os preferidos dos investidores do Brasil, França e Reino Unido, seguidos por títulos públicos e renda fixa. Em terceiro lugar, estão investimentos em ações, fundos e outros títulos de renda variável.
No ranking dos investidores brasileiros, as criptomoedas estão em quarto lugar, à frente de fundos imobiliários, imóveis, commodities, moedas e investimento estrangeiro.
O relatório mostra que, enquanto cerca de 15% dos brasileiros investem em criptomoedas, a métrica dos franceses é próxima de 5%, enquanto a dos ingleses é ainda menor.
Criptomoedas entre os investimentos mais arriscados
Apesar da discrepância, investidores dos três países concordaram que as criptomoedas estão entre os investimentos de maior risco, junto a moedas e commodities.
Nessa categoria, investidores avaliaram cada classe de ativo investido usando uma escala de 0 até 3. Sendo 0, sem risco; 1, baixo risco; 2, médio risco; e 3, alto risco.
Em segundo lugar para investidores brasileiros, estão ações e outros títulos de renda variável.
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