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Brasil tem um dos principais mercados de venda direta do mundo, segundo ABEVD

08 maio 2019, 15:18 - atualizado em 08 maio 2019, 15:18
Segundo a associação, o país se destacou pela geração de renda diante da atual crise econômica pela qual está passando (Imagem: Pixabay)

O Brasil tem se apresentado como um dos principais mercados do mundo em vendas diretas, segundo dados divulgados na última terça-feira (7) no 2º Congresso Nacional das Vendas Diretas ABEVD (Associação Brasileira de Empresas de Vendas Direta). Durante a discussão, o país se destacou pela geração de renda diante da atual crise econômica pela qual está passando.

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Participaram do evento 350 executivos e líderes das empresas de vendas diretas no Brasil e no Mundo. John Agwunobi, co-presidente da Herbalife Nutrition, deu início ao painel “Reflexão de uma gestão de sucesso nas vendas diretas” e destacou a importância do mercado brasileiro para a Herbalife, presente em todas as regiões do país com mais de 600 pontos espalhados. Segundo o executivo, o Brasil é “uma joia rara na coroa da Herbalife”.

Dados apresentados pelo vice-presidente da ABEVD Moacir Salzstein revelaram que o volume de negócios movimentado pelo setor no Brasil chega a R$ 45,2 bilhões por ano, e mais de 4 milhões de revendedores independentes conseguem renda por meio deste mercado.

O número de empresas que entraram no setor de venda direta também deu mostras de crescimento, de acordo com José Vicente Marino, presidente da Avon Brasil. “Isso aumentou muito a competitividade entre as empresas porque é um número muito maior do que era há alguns anos. Os modelos comerciais também estão muito diferentes”, afirmou.

Participação feminina

A deputada federal Soraya Santos (PR-RJ) participou da abertura do evento e ressaltou a importância do setor no empoderamento feminino. “As revendedoras geram renda na sociedade. Elas não estão fazendo um ‘bico’, mas sim empreendendo”, disse.

Ana Fontes, presidente do Instituto Rede Mulher Empreendedora, optou por mencionar a falta de apoio aos empreendedores, especialmente em se tratando do público feminino: “No Brasil, 60% das microempresas e pequenos negócios fecham em 5 anos mais ou menos. É uma estatística muito ruim”, destacou a executiva.

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