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Bradesco, Itaú, Santander ou Banco do Brasil? Uma ação vai subir mais, diz Credit Suisse

26 set 2019, 10:26 - atualizado em 26 set 2019, 10:26
Ações do banco estatal possuem maior potencial de valorização (Imagem: Equipe Money Times)

“Vemos os dados de crédito pelo Banco Central como marginalmente positivo para os bancos brasileiros”. A avaliação é do Credit Suisse em relatório sobre o volume de empréstimos de agosto, no qual a instituição discorre sobre os indicadores do setor bancário.

Para os analistas Marcelo Telles, Otavio Tanganelli e Alonso Garcia, “as tendências principais permanecem favoráveis para os bancos brasileiros”, pela resiliência dos empréstimos, com alta de 5,1% no volume.

Em relação à qualidade dos ativos, a inadimplência acima de 90 dias subiu 3,1% em agosto na relação mensal, alta de 6 pontos-base.

Recomendações

O Credit Suisse lista recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado) para as ações de Banco do Brasil (BBAS3), Bradesco (BBDC4) e Itaú Unibanco (ITUB4).

As projeções de preços-alvo respectivos são de R$ 68,00; R$ 46,67 e R$ 45,00 – equivalentes a potenciais de valorização de 49,3%, 37,1% e 29,7% – na mesma ordem.

Por sua vez, os papeis do Santander (SANB11) possuem recomendação neutra, com preço-alvo estimado de R$ 56,00. Caso se materialize a estimativa, a ação poderá subir 25,8%.

Todas as projeções de preço-alvo contemplam o horizonte de 12 meses.

Graduado em Ciências Econômicas pela USP, tendo cursado mestrado em Ciências Humanas e em Economia na UFABC, Valter Outeiro acumulou anos de vivência no mercado financeiro através de passagens nas áreas de estratégia de investimentos dentro de private banks, em multinacionais produtoras de índices de ações e em redações de jornalismo econômico.
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Graduado em Ciências Econômicas pela USP, tendo cursado mestrado em Ciências Humanas e em Economia na UFABC, Valter Outeiro acumulou anos de vivência no mercado financeiro através de passagens nas áreas de estratégia de investimentos dentro de private banks, em multinacionais produtoras de índices de ações e em redações de jornalismo econômico.
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