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Bradesco e Itaú pedem suspensão do decreto de falência da Oi (OIBR3)

12 nov 2025, 10:04 - atualizado em 12 nov 2025, 10:15
Oi, OIBR3, Empresas, Mercados
Bradesco e Itaú entram com pedido para suspender falência da Oi, destacando impacto nos credores e na continuidade dos serviços. (Imagem: REUTERS/Paulo Whitaker)

Os bancos Bradesco (BBDC4) e Itaú (ITUB4) entraram com recurso contra a decisão do decreto de falência da Oi (OIBR3;OIBR4).

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Segundo informações do Broadcast e do Valor Econômico, o Bradesco afirma que a quebra da companhia de telecomunicações não é a medida mais benéfica para atender os credores. O banco também destaca que a falência da companhia não protege os envolvidos, dada a relevância dos serviços prestados pela Oi.

Já o Itaú defende que a recuperação judicial deve ser mantida, uma vez que a falência acarretará prejuízos potencialmente mais graves aos credores e clientes. O banco também pediu o afastamento da atual administração do Grupo Oi.

Na segunda-feira (10), a 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro decretou falência da operadora de telecomunicações Oi, que enfrentava seu segundo processo de recuperação judicial. A companhia já estava com a “corda no pescoço” desde o início de outubro, quando a Justiça interveio na RJ.

A decisão foi assinada pela juíza Simone Gastesi Chevrand, que determinou a transformação da recuperação judicial em falência. “Não há mais surpresas quanto ao estado do Grupo em recuperação judicial. A Oi é tecnicamente falida”, descreveu a magistrada.

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No segundo trimestre deste ano, o prejuízo líquido da Oi atingiu R$ 835 milhões, uma reversão do lucro de R$ 15 bilhões de um ano antes, quando houve ganho de natureza contábil.

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Coordenadora de redação
Formada em Jornalismo pela PUC-SP, tem especialização em Jornalismo Internacional. Atua como coordenadora de redação no Money Times e já trabalhou nas redações do InfoMoney, Você S/A, Você RH, Olhar Digital e Editora Trip.
juliana.americo@moneytimes.com.br
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