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Bradesco (BBDC4): UBS BB eleva preço-alvo e prevê novo salto das ações; veja potencial

05 ago 2025, 15:03 - atualizado em 05 ago 2025, 15:03
Bradesco
O banco viu o lucro crescer 29% no trimestre. Além disso, o ROE (retorno sobre o patrimônio líquido) saltou 3,2 pontos percentuais (Imagem: iStock.com/Alfribeiro)

O Bradesco é o grande destaque entre os bancos. Diferente de Santander (SANB11) ou Banco do Brasil (BBSA3), cujas as ações voltaram a cair após os balanços, a ação do BBDC4 se manteve firme. E, após os resultados, analistas veem mais um salto para as ações.

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O UBS BB elevou o preço-alvo de R$ 21 para R$ 22, o que implica potencial de alta de quase 40%, e recomendação de compra. Lembrando que na semana passada, o Itaú BBA também tinha elevado o preço-alvo.

“O novo preço-alvo se baseia em um múltiplo P/VPA (preço sobre o valor patrimonial) de 1,3x para 2026, sustentado por nosso modelo de desconto de dividendos (DDM), com COE de 15,6%, crescimento perpétuo de 7% e ROAE (retorno sobre o patrimônio líquido) de longo prazo de 17%”.

Os analistas recordam que o lucro líquido do Bradesco veio em linha com as estimativas e com as do consenso, mas com uma surpresa positiva na receita.

O banco viu o lucro crescer 29% no trimestre. Além disso, o ROE (retorno sobre o patrimônio líquido) saltou 3,2 pontos percentuais, atingindo 14,6%.

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“A tendência de alta nos rendimentos dos empréstimos (NII do cliente), que deve continuar no segundo semestre de 2025, deve ser um dos principais motores da expansão do lucro em 2026″, dizem.

Em 2024, a margem financeira líquida (NIM) média do cliente foi de 8,5% em 2024.

Para 2025, o UBS BB espera que essa margem suba para 8,8%, escalando para 9,2% em 2026.

“Assim, mesmo considerando um crescimento moderado da carteira de crédito em 2026, o NII do cliente deve continuar se expandindo em ritmo acelerado”.

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Em 2025, a casa também estima aumento de 17% no NII do cliente (assumindo crescimento de 8% na carteira de crédito), enquanto para 2026 prevê expansão de 13% (também com carteira crescendo 8%).

Apesar disso, as estimativas do UBS estão em linha com o consenso para este ano, com lucro líquido de R$ 24,7 bi e ROE (retorno sobre o patrimônio) de 14,8%.

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Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022, 2023 e 2024. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
renan.dantas@moneytimes.com.br
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022, 2023 e 2024. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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