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Bradesco (BBDC4): A nova investida de bilhões de reais em elétrica da bolsa

26 out 2023, 19:58 - atualizado em 27 out 2023, 0:11
Energisa
Ainda de acordo com a Energisa, a transação contribuirá para reforçar a capacidade financeira e robustecer a estrutura de capital da elétrica (Imagem: Linkedin/Energisa)

O Bradesco (BBDC4) assinou memorando para investir R$ 2 bilhões nas distribuidoras da Energisa (ENGI11) em Sergipe e na Paraíba, mostra fato relevante enviado ao mercado nesta quinta-feira (26).

Segundo o documento, a operação prevê  investimento do banco em novas ações preferenciais na Energisa Participações Nordeste, holding da Energisa que passaria a deter as distribuidoras da empresa nos dois Estados, a Energisa Paraíba (EPB) e a Energisa Sergipe (ESE).

Ainda de acordo com a Energisa, a transação contribuirá para reforçar a capacidade financeira e robustecer a estrutura de capital da elétrica.

A transação está sujeita à satisfação de determinadas condições precedentes, dentre elas, as aprovações do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

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Bradesco vai se destacar?

Os bancos brasileiros devem ver um alívio nos resultados do terceiro trimestre (3T23), avaliam analistas. Apesar disso, o mercado terá um déjà vu em relação aos ‘bancões’, com Itaú (ITUB4) e Banco do Brasil (BBAS3) sendo os destaques positivos e Santander (SANB11) e Bradesco na outra ponta.

Bernardo Guttmann e a equipe da XP Investimentos avaliam as incertezas regulatórias e políticas que surgiram no trimestre podem ter afetado a ação dos preços do setor. No entanto, destacam que os fundamentos dos bancos seguem sólidos.

Além disso, os analistas ressaltam que as carteiras de crédito devem crescer de forma saudável e as taxas de inadimplência devem mostrar aumentos lentos, indicando um eventual pico.

Pedro Leduc e o time do Itaú BBA ainda afirmam que, após um fraco primeiro semestre fraco para as carteiras corporativas e individuais, a qualidade do crédito começará a melhorar nas linhas, apesar da persistente deterioração nas empresas.

Com Giovanna Leal e Reuters

Veja o documento:

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Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022, 2023 e 2024. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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