Bom dia Bitcoin (BTC): mercado ameaça quedas; P.L dos criptoativos aprovada no Brasil
Enquanto o mercado tradicional não desperta, o Crypto Times vem dar um bom dia ao Bitcoin. Confira um breve resumo de ontem e o que pode mexer com o mercado nesta quinta-feira (22).
O Bitcoin (BTC) ameaça passar por uma quinta-feira de perdas e tem uma variação diária negativa a US$ 16.830. O Ether (ETH) parece querer recusar as quedas do Bitcoin, mas também não ensaia grandes ganhos.
O token da Ethereum varia positivamente 0,2% para cima nesta manhã a US$ 1.216. O valor do mercado de criptomoedas também faz ameaças e perde 0,07%, sendo precificado em US$ 811 bilhões.
No Brasil, foi publicado no Diário Oficial da União que o presidente Jair Bolsonaro (PL) sancionou o Projeto de Lei dos criptoativos. O texto havia sido aprovado em novembro na Casa revisora, após sete anos de espera. Confira o documento na íntegra:
Macro
O índice de futuros da Nasdaq amanheceu com quedas leves de cerca de meio por cento, assim como o índice Dow Jones que também acordou com perdas de 0,3% em seu índice de futuros.
Os indicadores da macroeconomia de hoje que podem mexer com o mercado cripto acontecem em sua maioria nos Estados Unidos.
- 1030: PIB (3T22 – 3a estimativa)
- 10h30: Pedidos de seguro-desemprego (semanal)
- 12h: Indicadores antecedentes (novembro)
Micro e Onchain
Conforme Rony Szuster, analista de pesquisas do Mercado Bitcoin, nos dados On Chain, o saldo de bitcoins nas mãos dos investidores de longo prazo (LTH) aumentou em cerca de 2.000 unidades, atingindo a marca de 13.963.600 de unidades de Bitcoin na mão dos famosos “holders”.
Enquanto que o saldo nas corretoras foi reduzido em cerca de mil unidades, fechando perto de 2.245.000 unidades.
“Em termos de depósitos na Beacon Chain [camada de validação da Ethereum], vemos uma adição de mais de 13.000 etheres, puxando o valor total para pouco menos de 15.744.000 unidades de ether”, diz Szuster..
O índice de medo e otimismo sobe dois pontos, mas se mantém na zona do “medo” e acima da zona do “medo extremo”.