Mercados

Bolsas asiáticas fecham sem viés claro frente conflito na Ucrânia e onda de Covid na China

14 mar 2022, 7:36 - atualizado em 14 mar 2022, 7:36
Ásia
O índice Hang Seng, de Hong Kong, liderou as quedas nas Bolsas asiáticas e recuou 4,97% no dia, para 19.531 pontos (Imagem: REUTERS/Aly Song)

As Bolsas asiáticas fecharam sem direção definida nesta segunda-feira (14), enquanto investidores seguem monitorando o conflito na Ucrânia. Além disso, o impacto de uma nova onda de Covid na China também mobilizou os preços.

A China está passando por uma onda de infecções por coronavírus, e grandes cidades, incluindo Shenzhen, estão correndo para limitar a atividade comercial. Do outro lado da fronteira, a região administrativa especial de Hong Kong também vem lutando contra o ressurgimento de casos de Covid nas últimas semanas.

Para o CNBC, Raymond Yeung e Zhaopeng Xing, da ANZ Research, disseram que se o bloqueio for estendido, o crescimento econômico da China será significativamente afetado. “É muito cedo para mudarmos nossa previsão de crescimento do PIB (5,0%) para 2022, mas estamos cautelosos com o impacto de um bloqueio parcial nas províncias economicamente ricas”, afirmaram.

As ações da China continental fecharam em baixa, com o índice Xangai caindo 2,60%, para 3.223 pontos.

Já o índice Hang Seng, de Hong Kong, liderou as quedas nas Bolsas asiáticas e recuou 4,97% no dia, para 19.531 pontos.

No Japão, o índice Nikkei 225 subiu 0,58%, fechando em 25.307 pontos.

O índice Kospi, da Coreia do Sul, caiu 0,59% e fechou o dia com 2.645 pontos.

Enquanto isso, o índice ASX 200 avançou 1,21% na Austrália, e terminou o dia com 7.149 pontos.

Repórter
Jornalista formada pela Escola Superior de Propaganda e Marketing e repórter no portal Money Times, com passagem pela redação da Forbes Brasil. Atualmente escreve e acompanha notícias sobre economia, empresas e finanças.
iasmin.paiva@moneytimes.com.br
Jornalista formada pela Escola Superior de Propaganda e Marketing e repórter no portal Money Times, com passagem pela redação da Forbes Brasil. Atualmente escreve e acompanha notícias sobre economia, empresas e finanças.