Boa tarde, investidor!
MERCADOS HOJE: O Ibovespa (IBOV) conseguiu sustentar um movimento de alta nesta quarta-feira (17), fechando seu quarto pregão consecutivo no campo positivo.
O índice de referência da B3 (B3SA3) terminou o dia com valorização de 0,17%, a 113.707,76 pontos pontos, descolando-se dos índices americanos.
Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados hoje em tempo real. Veja os destaques:
A Totvs (TOTS3) comprou, por R$ 30 milhões, a empresa RBM, mostra documento enviado ao mercado nesta quarta-feira (17).
Ainda segundo a empresa, o contrato prevê o pagamento de preço de compra complementar sujeito ao atingimento de metas estabelecidas para a RBM e ao cumprimento de determinadas condições.
O ex-presidente e candidato Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, em evento com empresários, que o Banco do Brasil (BBAS3) “age como banco privado” e precisa reduzir a margem de lucros e ser enquadrado.
O dólar à vista fechou em alta frente ao real, perto de R$ 5,17, em pregão de forte volatilidade. O movimento da moeda foi calibrado pela ata da última reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central norte americano) e eleição.
O Ibovespa (IBOV) seguiu em trajetória positiva nesta quarta-feira (17). O índice fechou em leve alta de 0,17%, a 113.707,76 pontos, marcando seu quarto pregão seguido de ganhos.
As ações da Cemig (CMIG4) foram o grande destaque da sessão. Os papéis terminaram o dia em alta de 5,67%, após o diretor de finanças da elétrica, Leonardo Magalhães, afirmar que a empresa está confiante de que poderá divulgar novos desinvestimentos, que tendem a ser mais “complexos”, no médio prazo.
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O Ibovespa (IBOV) conseguiu sustentar um movimento de alta nesta quarta-feira (17), fechando seu quarto pregão consecutivo no campo positivo.
O índice de referência da B3 (B3SA3) terminou o dia com valorização de 0,17%, a 113.707,76 pontos pontos, descolando-se dos índices americanos.
É falsa a ideia disseminada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) de que os grandes bancos tiveram prejuízo com o surgimento do Pix. É o que dizem analistas consultados pelo Money Times.
As tradicionais operações de transferência de valor, DOC e TED, eram os principais meios até 2020. Em média, cada operação têm taxas entre entre R$ 10 e R$ 22. Leia mais.
Que o Federal Reserve vai manter o ciclo de altas, isso está claro para o mercado. O que os investidores querem saber agora é até onde vai a taxa de juros americanas e por quanto tempo ela deve se manter elevada.
Para os economistas, o Fed Funds Rate deve variar entre um intervalo de 3,25%-3,50% e 3,75%-4,00% até o final do ano.
Os índices acionários de NY reduzem parcialmente as perdas sustentadas ao longo do pregão, em repercussão à ata divulgada do Federal Reserve.
O reflexo imediato dos investidores deu um súbito fôlego ao Dow e ao S&P 500, com o índice das ‘blue chips’ e o S&P 500 em curso para virar a maré.
Por volta das 15h20, o Dow Jones 0,01%, o S&P 500 perdía 0,18% e o Nasdaq recuava 0,80%.
O dólar à vista oscilou forte nos últimos minutos com investidores digerindo a ata da última reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), divulgada há pouco.
A moeda norte-americana chegou a renovar as mínimas do dia, a R$ 5,14, e até ensaiou uma queda. Porém, não teve tal força e segue em alta, negociada a R$ 5,15.
O BB Investimentos rebaixou a recomendação do IRB Brasil (IRBR3) de neutra para venda após a divulgação dos resultados trimestrais.
Segundo os analistas Luan Calimerio e Rafael Reis, os números da resseguradora decepcionaram e a recuperação da companhia pode demorar mais do que o previsto.
A troca de diretor financeiro da Tenda (TEND3) indica que a companhia está comprometida com a recuperação das margens, disseram analistas da Terra Investimentos.
Os papéis da Tenda acumulam queda de cerca de 9% desde ontem com a notícia.
O Federal Reserve citou a credibilidade da autoridade monetária junto à opinião pública para justificar o aumento da taxa de juros na reunião de julho. É o que revela a ata do encontro, publicada nesta tarde.
Segundo o documento, o Fed alertou para os riscos de a população em geral começar a questionar determinação da autoridade monetária em aumentar a taxa de juros o suficiente para combater a alta da inflação. Nesse sentido, o Fed reforça a necessidade de uma postura mais “restritiva”.
O consenso do mercado ainda está conservador em suas estimativas de 2022-23 sobre Cielo (CIEL3), avalia o BTG Pactual (BPAC11).
Embora siga cauteloso com o setor de pagamentos, o banco vê grandes riscos positivos para a companhia, que combina valuation atrativo (negociada perto de 8 vezes P/L [preço sobre lucro] para 2023), forte momento operacional e uma agenda de transformação bem-sucedida.
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Segundo a CME Group, as chances de o Fed elevar a taxa em 0,50 pp são de 57,5%, enquanto 42,5% indicam um reajuste de 0,75 pp. O mercado, por enquanto, não considera reajustes de 0,25 pp e 1 pp.
O Ibovespa (IBOV) tentava se manter em alta nesta quarta-feira (17), após a divulgação da ata do Fed.
O índice subia 0,39% por volta das 15h10, a 113.954,24 pontos.
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O Ibovespa (IBOV) operava entre perdas e ganhos no início da tarde desta quarta-feira (17), antes da divulgação da ata do Fomc nos Estados Unidos. O principal índice da Bolsa brasileira subia 0,10%, aos 113,6 mil pontos
A ata da reunião de julho do Federal Reserve será divulgada às 15h (de Brasília). O documento pode oferecer pistas sobre a magnitude de novos aumentos de juros. Leia mais.
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A Genial Investimentos iniciou a cobertura das ações da Eletrobras (ELET3) com uma recomendação de compra dos papéis, a um preço-alvo de R$ 66.
Vitor Sousa, analista da corretora, avalia que a companhia tem um retorno potencial (potencial de valorização + dividendos em 2022) de 40,0%, e que está negociando a uma taxa interna de retorno de 12,2%.
As ações da Cielo (CIEL3) lideram as altas do dia, subindo 4,98%. No setor de tecnologia, Locaweb (LWSA3) cai 2,09%. Na semana, o papel acumula ganhos de 11,46%.
Méliuz (CASH3) também opera entre perdas, e cai 1,45%. Apesar da performance de baixas, a XP Investimentos e o BTG Pactual (BPAC11) seguem otimistas com o papel.
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O Ibovespa virou e passou a subir 0,15%, a 113.719,05 pontos, na sessão desta quarta-feira (17), mesmo com as bolsas americanas derretendo à espera da ata do Fomc.
Em Wall Street:
O UBS BB avaliou nesta quarta-feira (17) como “construtivo” o tom geral do segundo trimestre em relação ao desempenho operacional das investidas da Itaúsa (ITSA4).
Para o banco, o desconto da ação da holding segue “excessivo”, segundo relatório assinado por Thiago Batista e Olavo Arthuzo. Leia mais.
O dólar à vista opera em alta frente ao real, voltando a ficar acima do nível de R$ 5,20 após duas semanas. A espera pela ata da última reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) e o cenário eleitoral alimentam a cautela que prevalece no mercado doméstico.
Há pouco, a moeda norte-americana, que desacelerou a alta, subia 0,4%, perto de R$ 5,17.
Em menos de um mês a tonelada do trigo no mercado interno caiu cerca de R$ 300 a tonelada.
Essa queda é resultado do posicionamento lento dos compradores que aguardam uma safra cheia doméstica.
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Os índices acionários de Nova York abriram em queda nesta quarta-feira (17). Os investidores repercutem dados conflitantes das vendas no varejo, enquanto esperam a ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve.
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A busca por energia limpa no setor elétrico já não é uma tendência, mas sim uma necessidade para as economias atuais, avalia Danielle Alves, especialista ESG na Acqua Vero Investimentos.
O destaque do segmento neste mês foi a AES Brasil (AESB3), que já possui uma produção 100% proveniente de energias renováveis. Recentemente, a companhia expandiu seus horizontes e comprou o Complexo Eólico Ventos do Araripe, Caetés e Cassino.
Danielle avalia que a empresa “sem dúvidas já possui uma posição de destaque no segmento de energia limpa”, mas a aquisição mostra a sua busca por se tornar a referência do mercado no Brasil.
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O Ibovespa (IBOV) operava em queda nesta quarta-feira (17), seguindo o desempenho das Bolsas globais, que aguardam pela ata do Fomc para calibrar suas apostas sobre os próximos passos do Fed em sua política monetária.
O principal índice da Bolsa brasileira recuava 0,66%, aos 112,7 mil pontos. Leia mais.
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A Petrobras (PETR4) informou nesta quarta-feira (17) que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) negou o pedido feito pela Associação Nacional dos Petroleiros Acionistas Minoritários da Petrobras (Anapetro), de suspender a assembleia geral extraordinária da empresa (AGE).
A AGE segue marcada para esta sexta-feira, e vai eleger novos membros do conselho de administração da petroleira.
Existe uma ação no agronegócio brasileiro que está dando sopa, com se diz por aí. Analistas do BTG Pactual estimam que o papel tem o potencial de dobrar de valor na Bolsa em um ano, ou seja, entregar uma valorização de 100% aos investidores.
A companhia recomendada pelo banco apresentou no segundo trimestre seu maior Ebitda ajustado (lucro antes de impostos, depreciação e amortização) de todos os tempos, que somou R$ 4,6 bilhões e veio 11% acima das expectativas.
Com um portfólio de empresas saudáveis, a ação da Cosan (CSAN3) é a aposta do BTG para receber um baita retorno. O banco estima preço-alvo de R$ 39 e dividend yield de 13,8% nos próximos 12 meses.
As vendas no varejo dos Estados Unidos permaneceram estáveis em julho. Segundo dados divulgados há pouco pelo Departamento de Comércio, as vendas do setor varejista totalizaram US$ 682,8 bilhões.
O desempenho das vendas veio abaixo do projetado pelo mercado, de alta de 0,1%.
O dólar abriu o pregão desta quarta-feira (17) em alta. Por volta das 9h00, a moeda avançava 0,67%, a R$ 5,1806.
Ainda nesta manhã, o Ibovespa futuro também abria o dia no verde. Às 9h05, o índice valorizava 0,70%, cotado a 114,5 mil pontos.
A Ágora Investimentos, o BTG Pactual e o PagBank divulgaram suas recomendações de venda para esta quarta-feira (17), entre elas estão os ativos do Braskem (BRKM5) e Enauta (ENAT3).
As ações sugeridas são de analistas gráficos, que usam uma metodologia que busca antecipar as tendências de curtíssimo prazo.
A Ágora Investimentos, o BTG Pactual, e o PagBank divulgaram as suas recomendações de investimento para esta quarta-feira (17).
As ações sugeridas são de analistas gráficos, que usam uma metodologia que busca antecipar as tendências de curtíssimo prazo.
O Índice Geral de Preços–10 (IGP-10) registrou queda de 0,69% em agosto, segundo o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre). No mês anterior, o índice havia registrado variação positiva de 0,60%, indicando uma desaceleração da inflação.
Com isso, o índice acumula alta de 8,43% no ano e de 8,82% em 12 meses. Em agosto do ano passado, o índice subiu 1,18% no mês e acumulava alta de 32,84% em 12 meses, na época.
Lá fora, houve volatilidade nos mercados asiáticos nesta quarta-feira (17), com os investidores tentando navegar em um cenário econômico incerto enquanto os bancos centrais ocidentais aumentam as taxas de juros para combater a inflação descontrolada, alimentando temores de uma possível recessão.
Com a agenda econômica brasileira esvaziada – com exceção de dados de IGP-10 e IPC-S, ambos da Fundação Getulio Vargas (FGV) –, o mercado se volta para os Estados Unidos.
Às 15h, o Federal Reserve divulga a ata da última reunião do Comitê de Mercado Aberto (Fomc), na qual o banco central americano elevou a taxa de juros em 0,75 ponto percentual.
Quem investiu nas ações da Petrobras (PETR3; PETR4) depois da divulgação do pagamento de R$ 87 bilhões em dividendos lucrou mais de 27%, mostra o levantamento da Economatica/TC, a pedido do Money Times.
Entre os dias 28 de julho, data do anúncio, e 11 de agosto, último dia para entrar no “trem dos dividendos”, os papéis ordinários da petrolífera, PETR3, tiverem margem de lucro de 24,43%, já incluindo os proventos.
Mais informações em instantes.
O Ibovespa conseguiu encerrar mais um pregão em alta ontem, mas a cautela nos mercados globais na manhã desta quarta-feira (17) pode trazer uma dose extra de volatilidade. É cheia a agenda econômica do dia e o destaque fica com a ata do Federal Reserve, à tarde (15h).
Porém, o documento já vem defasado. Afinal, não teve tempo para capturar a desaceleração da inflação ao consumidor nos Estados Unidos (CPI) em julho, nem a deflação dos preços ao produtor (PPI) no mesmo período. Tampouco o surpreendente crescimento da produção industrial americana, divulgado ontem.
Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira mostrou estabilidade na vantagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL) na eleição presidencial de outubro, com os dois registrando oscilação positiva de 1 ponto percentual em relação ao levantamento anterior.
Lula aparece com 45% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro soma 33%.
O Ibovespa (IBOV) conseguiu firmar alta ontem, após um pregão marcado pela volatilidade, e subiu 0,43% aos 113,5 mil pontos. Nesta quarta-feira (17), o índice brasileiro terá de romper o tom de cautela dos mercados globais para repetir o feito.
Os mercados acionários na Europa e os índices futuros em Nova York oscilam em leve queda nesta manhã. Varejistas nos Estados Unidos lideraram os ganhos nos últimos pregões com fortes balanços.
Já as bolsas de valores na Ásia tiveram um dia com maior apetite a risco, especialmente no Japão, que liderou os ganhos na região.
A terceira maior economia do planeta reportou crescimento melhor que o esperado para suas exportações em julho. As exportações japonesas saltaram 19% na comparação anual ante a estimativa de 18,2% dos analistas consultados pela Refinitiv.
Em Tóquio, o Nikkei 225 subiu 1,23% e encerrou o dia com 28.868,91 pontos. Já o índice Topix avançou 1,26% aos 1.981,96 pontos.
O Ibovespa conseguiu encerrar mais uma pregão em alta ontem, mas a cautela nos mercados globais na manhã desta quarta-feira (17) pode trazer uma dose extra de volatilidade. É cheia a agenda econômica do dia e o destaque fica com a ata do Federal Reserve, à tarde (15h).
Porém, o documento já vem defasado. Afinal, não teve tempo para capturar a desaceleração da inflação ao consumidor nos Estados Unidos (CPI) em julho, nem a deflação dos preços ao produtor (PPI) no mesmo período. Nem o surpreendente crescimento da produção industrial americana, divulgado ontem.
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Os mercados globais operam com maior dose de cautela nesta quarta-feira (17), após investidores realizarem lucros das últimas sessões.
Os mercados acionários na Europa e os índices futuros em Nova York oscilam em leve queda. Varejistas nos Estados Unidos lideraram os ganhos nos últimos pregões com fortes balanços.
Entre as commodities, os preços do petróleo têm recuperação nesta manhã, com a queda dos estoques dos Estados Unidos.
O petróleo tipo Brent, referência usada pela Petrobras (PETR4), avançava 0,02% aos US$ 92,30 cada barril.
Ontem, o Ibovespa (IBOV) encerrou mais um pregão em alta, apesar da volatilidade, e apresentou ganhos de 0,43% aos 113,5 mil pontos.
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