Bolsa brasileira é “terra de oportunidades” no setor agrário
“Terra de oportunidades”. É com este título que o Credit Suisse inicia a cobertura das ações da BrasilAgro (AGRO3) e da SLC Agrícola (SLCE3), ambas com recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado) e preços-alvo de R$ 22,00 e R$ 55,00 – upsides (potenciais de valorização) de 41,3% e 35,9%, respectivamente, conforme o último fechamento.
Para os analistas Victor Saragiotto e Ian Miller, a despeito da volatilidade de curto prazo pela gripe suína africana na China e da guerra comercial entre Pequim e Washington, há fundamentos “fortes de lonrgo prazo para dar suporte ao viés bullish no setor”.
Em relação ao BrasilAgro, a visão otimista é pautada em aumento adicional nos preços das terras, a ser capturado ainda, dado o montante substantivo de áreas subdesenvolvidas no banco de terrenos da companhia e a oportunidade de elevar a participação nas colheitas de valor agregado.
Por sua vez, o otimismo perante a SLC Agrícola se fundamenta pelo potencial crescimento na participação no volume produzido de algodão e expansão adicional nas terras arrendadas (podendo positivamente impactar os retornos, segundo o banco).
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“Acreditamos que a combinação de bom solo, topografia própria, condições favoráveis de clima e ambiente regulador favorável coloca o Brasil em uma posição privilegiada no que se refere a produção de culturas”, concluem os analistas.