Bola cantada: soja derrete para mínimas de janeiro em dia hostil de fundamentos e riscos
A combinação menos desejada para a soja se confirma, desde a abertura de Chicago (hoje mais tarde, às 10h30), e o grão já perde quase 7%, mais que dobrando o recuo da sexta no vencimento mais próximo.
Perdeu o suporte acima dos US$ 15 e desce próximo dos US$ 14,50, às 12h25 (Brasília), no agosto, e nem o dólar em alta no mercado interno deve dar apoio de preços às vendas.
A bola estava cantada pelo mercado, ante melhora das condições climáticas nos Estados Unidos e a demanda acanhada chinesa, mas se potencializou ainda mais com o mercado financeiro exacerbando o estresse com a recessão e inflação globais.
Aversão a risco em alta. Dow Jones e Nasdaq caem, como os futuros de ações. Na mão contrária, o dólar index (DXY), sobe no mercado internacional.
O milho sente o mesmo golpe, e por apoio da safrinha brasileira entregando oferta, e derrapa 5,71% a US$ 5,92 no vencimento de dezembro.
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