Boi ‘curto’ ensaia resistência ao consumo ruim. 31 praças da Scot em alta na 3ª
O atacado de carne bovina leva jeito de que deverá ter que reajustar o preço para o varejo a qualquer momento. Mesmo com o consumo ruim, que já virou tradição no Brasil, o estoque vai acabar e o valor vai subir porque o estoque de boi contratado dos frigoríficos também está acabando.
As indústrias estão pagando mais pelo boi em cenário generalizado no Brasil inteiro da oferta menor do frio.
As escalas de abate encolheram para sete dias, mais boi precisa ser originado, e um dos exemplos pode ser visto na tabela de preços de 31 praças pesquisadas pela Scot Consultoria na terça.
Nenhuma mostrou recuou, sendo que as cotações são de primeira oferta, geralmente, logo algumas cidades e microrregiões têm preços médios até maiores.
Tira-se regiões sem expressão nacional, como Rio de Janeiro, Espírito Santo, Santa Catarina, Acre e Alagoas – esta duas em estabilidade – a concentração de valorização do boi pegou invariavelmente do Norte a Sul, de Leste a Oeste.
São Paulo, maior consumidor nacional, os R$ 300 foram atingidos pela @, porém os valores mais próximos da realidade ficaram em torno do R$ 305.
No Mato Grosso do Sul, terra de boa genética, em três áreas levantadas pela Scot, também altas de R$ 285 a 293,50.
No Mato Grosso, a pressão foi maior por conta de lá estar o maior rebanho brasileiro, mas todas as quatro praças subiram. Piso de R$ 274 no Norte, onde tem pouco frigorífico, a R$ 283,50, onde há abatedouros, com concorrência maior, que anula um pouco do volume estadual mais encorpado de animais.
Em Goiás, estado com grandes confinamentos, o preço mais alto pesquisado ficou R$ 286,50, enquanto em Mina Gerais, igualmente confinadora na região do Triângulo, o boi mais caro está no Norte R$ 285,50.
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