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Bitcoin (BTC) volta a subir após queda nos ganhos em semana marcada pela máxima histórica

15 nov 2024, 13:51 - atualizado em 15 nov 2024, 13:53
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(Imagem: Arturmarciniecphotos)

A semana foi marcada pela renovação da máxima histórica do Bitcoin (BTC), aos US$ 93 mil, ainda com a vitória de Donald Trump nos Estados Unidos no retrovisor. Nesta sexta-feira (15), após uma queda no dia anterior, a criptomoeda voltava a subir.

Por volta das 13h30, o BTC subia 1% no acumulado de 24 horas, cotada a US$ 89.292,89, segundo o CoinGecko.



No mesmo período, as criptomoedas como um todo voltaram a ultrapassar o valor de capitalização de US$ 3 trilhões, o que não era visto desde novembro de 2021. Só o Bitcoin viu sua cotação avançar mais de 30%.

O rali das moedas digitais começou logo após a confirmação de que Donald Trump foi eleito presidente dos Estados Unidos. As expectativas são de que o novo governo seja mais pró-mercado que o de Joe Biden, que estava promovendo a regulamentação do setor.

“Em última análise, mantemos a perspectiva construtiva para o 4º trimestre de 2024 – com uma visão de que ela pode se estender até o 1º trimestre de 2025 – à medida que o mercado deve se beneficiar de uma mudança regulatória antecipada nos EUA, o que fortalecerá a demanda de participantes institucionais e reforçará a posição das criptomoedas internacionalmente”, disse Fábio Plein, diretor regional das américas da Coinbase.

O Sebastián Serrano, CEO e cofundador da Ripio, acredita que o Bitcoin ainda tem potencial para crescer e alcançar a marca de US$ 1 milhão até o final desta década.

“A moeda digital é o ouro da nossa geração. Então, o mínimo esperado é que ela supere o valor do ouro, o que levaria o Bitcoin a valores elevados, na casa dos milhões de dólares”, afirmou em entrevista ao Money Times.

*Com Juliana Américo

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