Bitcoin (BTC) ultrapassa os US$ 106 mil e bate novo recorde
O mercado de cripto está entrando no rali de Natal ainda impulsionado pela vitória de Donald Trump nos Estados Unidos no início de novembro. Com isso, o Bitcoin (BTC) bateu mais um recorde.
Por volta de 21h de domingo, a maior criptomoeda do mundo atingiu sua cotação máxima de US$ 106.352. Até então, o recorde era de US$ 103.607, registrado no dia 5 de dezembro.
Agora de manhã, o Bitcoin perdeu força, mas ainda registra alta de 0,9% nas últimas 24 horas, segundo o site CoinGecko, cotado a US$ 103.700.
O Ethereum (ETH) segue o mesmo ritmo do Bitcoin, subindo 0,6% em 24 horas e cotado a US$ 3.917 — abaixo do pico mais recente de US$ 4.067, registrado no dia 6 de dezembro.
Do lado da Casa Branca, Trump tem escolhido pessoas familiarizadas com o segmento de criptos para compor o novo governo, que deve desfazer restrições impostas por Joe Biden. Já do lado corporativo, a fabricante de software MicroStrategy, que tem uma reserva de Bitcoin avaliada em mais de US$ 44 bilhões, ingressou no Nasdaq 100 na sexta-feira (13).
Além disso, o mercado está na expectativa em relação à última reunião do Federal Reserve do ano. As apostas são de que o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) reduza a taxa de juros em 0,25 ponto percentual.