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Bitcoin (BTC) tenta volta para US$ 100 mil; mercado cripto começa a semana no negativo

09 dez 2024, 9:49 - atualizado em 09 dez 2024, 9:49
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Na última semana, o Bitcoin avançou mais de 3%, registrando sua maior cotação da história, de US$ 103.679. (Imagem: iStock.com/Vladimir Vladimirov)

A semana começa no vermelho para o mercado das criptomoedas, puxado pelo Bitcoin (BTC), que enfrente dificuldades para recuperar o seu patamar recorde, depois de ultrapassar os US$ 100 mil.

A maior moeda digital do mundo até chegou a marcar os US$ 100 mil ao longo do final de semana, mas registra queda de 1,4% em 24 horas, segundo os dados do CoinGecko, cotado a US$ 98.460,02.



Já o Ethereum (ETH) cai 2,7% nas últimas 24 horas, cotado a US$ 3.863,34.

Apesar do cenário negativo, o mercado de criptos segue um movimento de alta impulsionado pela vitória de Donald Trump nos Estados Unidos. As expectativas são de que o novo governo seja mais pró-mercado que o de Joe Biden, que estava promovendo a regulamentação do setor.

Bitcoin (BTC) pode chegar a mais de US$ 1 milhão até 2030, diz CEO da Ripio

Na última semana, o Bitcoin avançou mais de 3%, registrando sua maior cotação da história, de US$ 103.679 — um cenário inimaginável para quem acompanhou o inverno cripto em meados de 2022, quando a principal moeda digital do mundo valia cerca de US$ 22 mil.

Inimaginável para investidores tradicionais, mas não para Sebastián Serrano, CEO e cofundador da Ripio, que acredita que o Bitcoin ainda tem potencial para crescer e alcançar a marca de US$ 1 milhão até o final desta década.

“A moeda digital é o ouro da nossa geração. Então, o mínimo esperado é que ela supere o valor do ouro, o que levaria o Bitcoin a valores elevados, na casa dos milhões de dólares”, afirmou em entrevista ao Money Times.

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Formada em Jornalismo pela PUC-SP, tem especialização em Jornalismo Internacional. Atua como editora no Money Times e já trabalhou nas redações do InfoMoney, Você S/A, Você RH, Olhar Digital e Editora Trip.
juliana.americo@moneytimes.com.br
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