Bitcoin (BTC) sobe mais de 7% e retoma nível alcançado há 5 semanas
O bitcoin (BTC) continuava subindo na manhã desta quarta-feira (20), permanecendo acima dos US$ 23 mil.
No momento de publicação desta notícia, BTC subia 7,7% nas últimas 24 horas, cotado a US$ 23.686, segundo dados do CoinMarketCap.
Os ganhos da última semana do BTC somavam 19,8%.
Embora a maior criptomoeda do mundo tenha recuado da alta diária de US$ 23.759, o bitcoin continua a ser negociada em níveis alcançados, pela última vez, em 13 de junho.
Não era somente a cotação do bitcoin que desfrutava de aumentos no último dia. Segundo o Decrypt, o volume negociado da criptomoeda também aumentou.
Cerca de US$ 48,7 bilhões em BTC foram negociados em corretoras de criptomoedas somente nessa terça-feira (19).
No início deste mês, essa métrica era de US$ 16,3 bilhões, um dos registros mais baixos desde o começo deste ano.
Bitcoin segue movimento do mercado tradicional
A recente valorização do bitcoin também é acompanhada pelo aumento nos mercados tradicionais.
Ontem, o índice Dow Jones Industrial Average finalizou o dia com um aumento de 2,43%, enquanto Nasdaq saltou 3,11%. O índice S&P 500 também terminou o dia com uma variação positiva de 2,76%.
O aumento do bitcoin e de outras criptomoedas impulsionou o preço de ações de empresas cripto, como Coinbase (COIN), que disparou 12,2% nessa terça-feira.
MicroStrategy (MSTR), desenvolvedora de software comandada pelo maximalista do bitcoin – Michael Saylor – saltou mais de 18%.
*Com informações de Decrypt
Money Times é Top 10 em Investimentos!
É com grande prazer que compartilhamos com você, nosso leitor, que o Money Times foi certificado como uma das 10 maiores iniciativas brasileiras no Universo Digital em Investimentos. Por votação aberta e de um grupo de especialistas, o Prêmio iBest definirá os três melhores na categoria de 2022. Se você conta com o nosso conteúdo para cuidar dos seus investimentos e se manter sempre bem-informado, VOTE AQUI!
Disclaimer
O Money Times publica matérias informativas, de caráter jornalístico. Essa publicação não constitui uma recomendação de investimento.