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Bitcoin (BTC) sobe 5% após alívio de dados nos Estados Unidos; Ether (ETH) dispara 7%

13 dez 2022, 11:53 - atualizado em 13 dez 2022, 18:39
Bitcoin mercado criptomoedas
O fato do consumo perder força pode ser um argumento relevante para que o Fed adote uma política econômica menos contracionista (Imagem: Pixabay/EivindPedersen)

O Bitcoin (BTC) e o mercado de criptoativos respiram um pouco mais aliviado nesta terça-feira (13), após o resultado do índice de preços ao consumidor nos Estados Unidos (CPI, na sigla em inglês).

A criptomoeda sobe mais de 5% nesta manhã a US$ 17.900, e o Ether (ETH) sobe mais de 7% a US$ 1.340. O valor de mercado avança 4,15% e é precificado a US$ 876,68 bilhões.

O índice perdeu força em novembro, desacelerando-se em relação a outubro, o que indica que os esforços de aumento de juros por parte do Federal Reserve parecem estar fazendo efeito.

O fato do consumo perder força pode ser um argumento relevante para que o Federal Reserve adote uma política econômica menos contracionista – onde sobe menos os juros do país – e isso alegra os ativos de risco como criptomoedas e Nasdaq.

O mercado cripto está sendo puxado pelo mercado de risco tradicional, todavia, ainda pode passar por sustos pela frente. A Binance, maior corretora de criptomoedas do mundo, passa por um grande medo gerado por usuários de criptos após travar saques da stablecoin da Circle USDC.

Sam Bankman-Fried foi preso na noite desta segunda-feira (13) nas Bahamas e será extraditado e julgado nos Estados Unidos. Portanto, ao índice que muda o medo e otimismo do mercado cripto, nada mudou tanto.

Latest Crypto Fear & Greed Index

Atualização para inclusão do posicionamento da Binance:

Pessoas depositam e sacam recursos todos os dias por diversos motivos diferentes. Os ativos do usuário na Binance são todos lastreados 1:1 e a estrutura de capital da Binance não tem dívidas. Mantemos saldos nas hot wallets (carteiras quentes, conectadas a uma rede) para garantir que sempre tenhamos fundos mais do que suficientes para atender às solicitações de saque e, conforme necessário, recompomos os saldos destas carteiras.”

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Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
leonardo.cavalcanti@moneytimes.com.br
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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