Bitcoin (BTC) ruma para 2023 com desvalorização de 65%; duas criptos performaram mais de 85% em 2022
Para quem acreditava em um rali de fim de ano, o Bitcoin (BTC) deixou a desejar. A criptomoeda se prepara para encerrar 2022 com uma desvalorização desde o começo do ano de 65%.
A principal criptomoeda do mercado começou o ano a US$ 47.680 e finaliza 2022 em US$ 16.500. A cotação mais baixa de 2022 do Bitcoin foi de US$ 15.800, em 9 de novembro – pouco após a crise em FTX.
Já o Ether (ETH) deve passar a virada do ano 68% abaixo de quando começou o ano, em US$ 3.769. O token nativo da rede Ethereum teve seu fundo de 2022 em 18 de junho, a US$ 993, e vai passar a virada do ano a US$ 1.200.
Mesmo em Bear Market, esses tokens acumulam ganhos anuais enormes
Dois criptoativos destoam do restante do banho de sangue do mercado cripto deste ano. O Trust Wallet Token (TWT) começou 2022 a US$ 0,72 e alcançou sua máxima anual em 11 de dezembro a US$ 2,6.
Atualmente, negociado a US$ 1,42, o TWT acumula uma valorização no ano de 93,58%.
O segundo que teve forte desempenho positivo em 2022, foi o GMX (GMX). O token acumula uma valorização desde o início do ano de 89,2% e é negociado hoje a US$ 41,82.
O token começou o ano sendo negociado a US$ 21,96, tendo voltado a esse patamar em março.
Depois, em junho, chegou a ficar negativo. Entretanto, atingiu sua máxima histórica em dezembro, a US$ 58, e deve terminar este ano no positivo.
Bitcoin (BTC) sofreu, mas não tanto quanto esses
Entre os que mais sofreram no ano, está Terra Classic (LUNC), que após o colapso da rede perdeu 100% de seu valor. O token nativo começou em 2022 a US$ 91, atingiu US$ 116 em maio e fecha o ano a US$ 0,0001.
A rede Solana, após tantos ataques, também sofreu em 2022. A rede começou o ano em US$ 178 e termina a US$ 9,98. Sua desvalorização anual é de 94%.