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Bitcoin (BTC) e ethereum (ETH) têm manhã positiva, após queda com recente correção

05 abr 2022, 10:20 - atualizado em 05 abr 2022, 10:20
Criptomoedas Executium bitcoin ether
Bitcoin e ethereum voltaram a subir na manhã desta terça-feira (Imagem: Unsplash/Executium)

Se nessa segunda-feira (4), o mercado de criptomoedas terminou o dia em queda, devido à correção dos ativos, nesta terça (5) o bitcoin (BTC) e ethereum (ETH), as duas maiores criptos do mercado, começaram o dia dando sinais de recuperação.

A maior criptomoeda do mundo, bitcoin, voltou a ficar acima dos US$ 46,8 mil. No momento de publicação desta notícia, BTC subia 1,54%, a US$ 46.909.

Já a segunda cripto do ranking por capitalização de mercado, ethereum, ultrapassou os US$ 3,5 mil nesta manhã, após uma segunda-feira de tentativas de superar a marca.

Por volta das 10h, o ETH subia 1,36%, a US$ 3.532, segundo dados do CoinMarketCap.

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Aumentos além do bitcoin

Outras criptomoedas têm se destacado não por sua capacidade de recuperação da correção, mas sim pelo aumento constante de seu preço.

É o caso de Terra (Luna) e Celo (Celo), que tomaram os holofotes recentemente. A primeira cripto registra um aumento de 5,25% nas últimas 24 horas, e de 14,10% na última semana. No momento de publicação desta matéria, Luna estava cotada em US$ 118,91.

Já Celo disparava 22,92% nas últimas 24 horas, e 42,56% nos últimos sete dias, estando a US$ 4,88.

No caso de Luna, um fator que pode ter impulsionado seu aumento de preço é o fato de Luna Foundation Guard (LFG), que faz a gestão dos recursos de Terra, ter comunicado planos de adquirir US$ 10 bilhões em bitcoin, que deverão ser usados como reserva para a stablecoin da rede, UST.
Até o momento, LFG já comprou US$ 1,4 bilhão em BTC.

No caso de Celo, o aumento da criptomoeda deve-se ao lançamento do fundo de incentivo de US$ 20 milhões.

Nomeado “Connect the World” (“Conectar o mundo”, em tradução livre), o fundo criado pela Celo Foundation deverá ampliar a adoção de pagamentos com criptomoedas pelo mundo, a partir de plataformas convertem moedas fiduciárias em criptomoedas e vice-versa.

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O Money Times publica matérias de cunho jornalístico, que visam a democratização da informação. Nossas publicações devem ser compreendidas como boletins anunciadores e divulgadores, e não como uma recomendação de investimento.

Repórter
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.
vitoria.martini@moneytimes.com.br
Graduada em Letras (Português/Inglês) pela Universidade de São Paulo (USP). Iniciou sua carreira como estagiária de revisão na Editora Ática, local em que atuou depois como revisora freelancer. Já trabalhou para o The Walt Disney World, nos Estados Unidos, em um programa de intercâmbio de estágio, experiência que reforçou sua paixão pela língua inglesa e pela tradução. Estagiou na Edusp, e integra, há um ano, a equipe do Money Times como repórter-tradutora de notícias ligadas a criptomoedas.