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Bitcoin (BTC) dispara com boas notícias dos EUA e ETFs atingem recorde; confira

16 maio 2024, 11:56 - atualizado em 16 maio 2024, 11:56

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Bitcoin ainda operava em alta nesta quinta, após digerir dados da inflação dos EUA [Imagem: Rūdolfs Klintsons/Pexels/Canva]
O Bitcoin (BTC) chegou saltar 6,27% na quarta-feira (15), influenciado pela divulgação do índice de inflação dos Estados Unidos (EUA), o Índice de Preços ao Consumidor (CPI).

O CPI apresentou queda em abril, chegando a 0,3%, quando comparado com os 0,4% de março. A alta acumulada anual foi de 3,4%, ainda acima dos 2% objetivados pelo Federal Reserve (Fed) para o início dos cortes nas taxas de juros do país.

Para o núcleo, que exclui itens mais voláteis, como alimentos e energia, a inflação desacelerou para 0,3%, mas acumula alta de 3,6%.

Às 17hs de quarta, a cripto chegou à cotação de US$ 66.400. Às 11h32 desta quinta-feira (16), o BTC ainda operava em alta, dessa vez, de 2,43% e em cotação de US$ 65.934.

As vendas a descoberto (short positions) da criptomoeda também subiram, disparando mais de US$ 48 milhões em um único dia, sendo influenciadas pela alta do Bitcoin.

ETFs de Bitcoin têm maior entrada diária desde o começo do mês

Outro aumento também ocorreu nos ETFs à vista de BTC, aprovados em janeiro deste ano pela Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) no país norte-americano.

Segundo o The Block, esses ETFs tiveram sua maior entrada diária desde o início do mês. Foi registrada uma entrada líquida total de mais de US$ 302 milhões ontem, o maior valor desde 3 de maio.

De acordo com dados da SoSoValue, o FBTC da Fidelity foi o líder de entradas, com US$ 131 milhões, seguido pelo Bitwise Bitcoin ETF (BITB), com US$ 86 milhões.

Desde a aprovação em janeiro, os ETFs já acumulam US$ 11,84 bilhões em entradas líquidas.

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