Bitcoin (BTC) atinge máxima histórica de US$ 70 mil: Saiba o que ajudou a criptomoeda
Durante esta sexta-feira (08), a cotação do Bitcoin (BTC) chegou a US$ 70.105, antes de voltar ao patamar de US$ 68 mil. A alta é impulsionada principalmente pelos fundos de índice (ETFs), aprovados recentemente pelos Estados Unidos (EUA), e o iminente “halving” programado para abril.
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ETFs auxiliam máxima do Bitcoin (BTC)
De acordo com o The Block, os ETFs detêm aproximadamente 4% do suprimento total de 21 milhões de Bitcoins.
Na quinta-feira (07), os fluxos líquidos totais de BTC à vista listados nos EUA foram de US$ 472,6 milhões, de acordo com dados da BitMEX Research. Em um único dia, o ETF da Fidelity (FBTC) registrou entrada líquida recorde de US$ 473,4 milhões.
Já o GBTC da Grayscale traz más notícias: em apenas um único dia houve a saída liquida de US$ 374,8 milhões.
O fundo da BlackRock também trouxe boas notícias para os fãs de cripto, com um recorde de entradas diárias de US$ 788,3 milhões na terça-feira (05).
Essas movimentações auxiliaram o BTC a chegar na máxima de US$ 70 mil, já que o crescimento de ETFs faz com que a demanda supere a oferta. O interesse desde a aprovação aumentou, sem que a mineração acompanhe o apetite dos investidores.
Halving está cada vez mais próximo
O evento, que reduz pela metade a recompensa dos mineradores, chegará em 22 de abril de 2024. Durante o próximo halving, serão recebidos 3,125 bitcoins, ao invés de 6,25.
A expectativa é que a demanda pela criptomoeda aumente durante o halving, tomando como base os eventos anteriores.