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BB (BBAS3) e Petrobras (PETR4): Estatais ampliam alta com derretimento de popularidade de Lula

14 fev 2025, 17:16 - atualizado em 14 fev 2025, 17:16
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto 08/01/2025 REUTERS/Ueslei Marcelino
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto 08/01/2025 REUTERS/Ueslei Marcelino

Banco do Brasil (BBAS3) e Petrobras (PETR4), que já subiam forte em dia de euforia no Ibovespa, renovaram as máximas após pesquisa nada favorável para o presidente Lula.

O mandatário viu a sua popularidade despencar 11 pontos percentuais, para 24%, o menor nível dos seus três mandados, superando momentos de crise como o Mensalão, segundo o Datafolha.

Com isso, investidores alimentam a esperança de que algum candidato de centro-direita ou direita, mas pró-mercado, possa ter maiores chances de chegar ao Palácio do Planalto em 2026.

Por volta das 17h06, a Petrobras subia 3,30%, a R$ 37,52, enquanto o Banco do Brasil tinha ganhos de 4,30%, a R$ 28,63.

Segundo o instituto, aqueles que avaliavam o governo como “ótimo ou bom” em dezembro caíram de 35% para 24% na rodada de fevereiro. Os que avaliaram o governo como ruim péssimo foram de 34% para 41%.

A sondagem foi realizada na segunda e terça-feira desta semana, e provavelmente captou o impacto da propagação de informações falsas sobre tributação do Pix.

Foram entrevistados 2.007 eleitores em 113 cidades, e a margem de erro é de 2 pontos para mais ou menos.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022, 2023 e 2024. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
renan.dantas@moneytimes.com.br
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022, 2023 e 2024. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.