Base mais fraca de 2021 já garante desempenho melhor para a agroindústria em 2022
Com o último trimestre do ano correndo e baseado nos dados consolidados até setembro, a FGVAgro traçou cenários para a agroindústria brasileira que, no limite do mais otimista, baterá em crescimento de 3,7% no fechamento de 2022.
A alta conservadora, ou base, de 2,2%, é a que mais se aproxima da consolidação.
Para que se cristalize a projeção, o relatório de instituição enfatiza que o desempenho do segmento industrial do agronegócio precisaria registrar alta de 6,6% entre outubro e dezembro, sobre os mesmos três meses de 2021.
Há otimismo.
“As taxas de crescimentos esperadas são robustas, mas bem possíveis de ocorrer, uma vez que o último trimestre de 2021 foi marcado por fortes quedas na produção agroindustrial (-7,0% para a Agroindústria, -9,2% para Produtos Alimentícios e Bebidas e -4,6% para Produtos Não-Alimentícios)”, reflete o documento.
O desempenho da economia no segundo semestre também se adiciona.
Nesse conjunto, por subdivisões, o relatório apresenta diferença maior entre o melhor resultado e o médio para produtos não-alimentícios.
Estes ficariam com 3,9%, no teto de expansão, e em 1,9% no meio termo
Para as indústrias de alimentos, a margem é de 3,7% e de 2,5%, respectivamente.
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