Bancos americanos vendem e compram ações brasileiras na semana; veja quais
A semana que passou trouxe algumas movimentações entre os bancos americanos que possuem ações brasileiras.
Na segunda-feira (31), o Goldman Sachs elevou sua participação acionária na Prio (PRIO3) para 5,12%. Com isso, o banco passou a deter 46 milhões de derivativos da companhia.
Já na quarta-feira (04), o JPMorgan anunciou que vendeu parte das ações que detinha da Renner (LREN3).
Com a venda, a participação do banco na companhia diminui de 5,22% para 4,70%.
O JPMorgan informou que a redução na participação teve ‘motivação exclusiva de investimento’, e que a medida não visa alterar a composição do controle ou da estrutura administrativa da empresa.
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Prio, a ação queridinha?
Além de acumular alta de 45% no ano, a Prio também coleciona elogios de analistas do mercado.
Em levantamento com 28 analistas realizado em julho pelo Money Times, a companhia ganhou nada menos que 15 recomendações. Entre todas as 80 ações que aparecem nas carteiras, levou a medalha de bronze no mês.
Para a Planner, existe espaço para uma melhor precificação das ações da Prio. A corretora cita a gradativa expansão de produção e a melhora de eficiência operacional da empresa, com redução do custo de produção. Além disso, a Prio conta com um histórico bem-sucedido de aquisições, com destaque para o Campo de Albacora Leste.
O PagBank diz que o baixo custo de extração auxilia a Prio a passar por momentos de grande volatilidade no mercado do petróleo. O banco digital menciona ainda os bons números vistos nos resultados do primeiro trimestre do ano, com a produção diária atingindo novo recorde.