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Banco Safra troca composição de carteira com 16 ações para janeiro

02 jan 2019, 10:58 - atualizado em 02 jan 2019, 10:58

O Banco Safra retirou duas ações e inseriu três novas em sua carteira recomendada para o mês de janeiro, mostra um relatório enviado a clientes nesta quarta-feira (2). O portfólio apresentou valorização de 19,3% em 2018, cerca de 4 pontos percentuais superior ao Ibovespa, que que se valorizou 15%.

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A primeira troca se deu no setor de educação. A Estácio (ESTC3) deixa a lista para a entrada da Kroton (KROT3), que possui uma melhor execução e posicionamento em um ambiente ainda desafiador para o setor, e receio com relação à captação da Estácio após forte queda no último trimestre, apontam os estrategistas Luis F. Azevedo Edigimar Maximiliano, Silvio Doria e Gustavo Sadka.

A Usiminas (USIM5) deixa a carteira para abrir espaço para a Gerdau (GGBR4). O Safra pontua que a Usiminas é a siderúrgica menos diversificada em sua análise, visto que 80% de sua receita é gerada pela venda de aço plano no Brasil, o que a coloca em uma posição privilegiada para capturar a retomada da demanda interna, sobretudo no setor automobilístico.

“No entanto, a empresa também seria a maior afetada por uma possível redução do imposto de importação de aço, dado a incerteza de como o novo governo conduzirá suas propostas de abertura comercial, decidimos inserir em nossa carteira um player mais diversificado”, explicam.

Por fim, a Energisa (ENGI11) foi incluída pelo bom crescimento de Ebitda derivados dos processos de revisões tarifarias que aconteceram em 2018, melhor crescimento de volume e melhora operacional nas distribuidoras que o grupo adquiriu recentemente.

“A revisão tarifária da Ceron e EletroAcre também é um catalizador positivo para a performance da ação. Em adição, a empresa conta um time de gestão
experiente, incluindo processos de melhora operacional”, conclui o relatório.

Veja a carteira:

Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
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Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
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