Banco do Brasil (BBAS3) lucra R$ 8,8 bi, Azul (AZUL4) tem prejuízo de R$ 566,8 mi e outros destaques desta quinta-feira (10)
O lucro líquido de R$ 8,8 bilhões do Banco do Brasil (BBAS3) e o prejuízo milionário da Azul (AZUL4) no segundo trimestre do ano são alguns dos destaques corporativos desta quinta-feira (10).
Em comparação com o segundo trimestre de 2022, o Banco do Brasil, o valor cresceu em 11,7%. Já em comparação com o primeiro trimestre de 2023, o aumento foi de 2,8%.
Os números vieram acima do esperado. O consenso do mercado falava em um lucro de R$ 8,66 bilhões, segundo levantamento da Bloomberg. Com os resultados do segundo trimestre, o banco chega a um lucro líquido ajustado recorde semestral de R$ 17,3 bilhões.
Além disso, o banco aprovou a distribuição de R$ 2,27 bilhões em proventos relativos ao segundo trimestre, sendo R$ 410,1 milhões em dividendos e R$ 1,86 bilhão sob a forma de juros sobre o capital próprio (JCP).
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Azul
A Azul (AZUL4) reportou prejuízo líquido de R$ 566,8 milhões no segundo trimestre de 2023, conforme comunicado ao mercado nesta quinta-feira (10).
No mesmo período de 2022, a perda foi ainda maior, de R$ 721,4 milhões. O montante divulgado nesta quinta foi pior que o esperado pelo mercado. O consenso reunido pela Bloomberg apontava prejuízo de R$ 259 milhões entre abril e junho.
MRV
O lucro consolidado da MRV (MRVE3) mais do que dobrou no segundo trimestre deste ano, para R$ 192,4 milhões. O lucro líquido atribuído aos controladores somou R$ 181 milhões, uma disparada de 214,8%.
Os números foram impulsionados pelo segmento de incorporação da companhia, somando os resultados da construtora MRV e da incorporadora Sensia que, juntas, tiveram lucro bruto de R$ 392 milhões, crescimento de 32,5%.
Minerva
O lucro líquido da Minerva (BEEF3) tombou 71,6% no segundo trimestre do ano ante igual período de 2022. A empresa frigorífica reportou lucro de R$ 120,7 milhões, contra ganhos de R$ 424,7 milhões entre abril e junho do ano passado, revelam os resultados.
A Minerva ainda comunicou o pagamento de R$ 114 milhões em dividendos aos seus acionistas, correspondente a R$0,19 para cada ação ordinária.