Banco de investimentos do BTG é mais resiliente do que parece, avalia Santander
O banco de investimentos do BTG Pactual (BPAC11) está mais estável, na avaliação do Santander. De acordo com o relatório divulgado pelo banco, o BTG acredita que esse segmento e os serviços de gestão de ações serão a principal fonte de receita da companhia, contando com o maior crescimento nos últimos tempos.
O BTG participou da 21ª Conferência Anual e compartilhou como estão os negócios nesse período. Na visão do Santander, o banco de Investimento, antes visto como uma fonte volátil de receita, está provando ser mais resiliente os analistas esperavam.
As vendas também deve ter bom desempenho no curto prazo, devido à implantação de novos produtos, mas com uma taxa de crescimento mais lenta do que os produtos anteriormente mencionados, afirmou o analista Henrique Navarro.
“A gestão vê a unidade de varejo digital com um bom desempenho, com cartão de crédito e contas digitais a serem lançadas até o final do ano”, afirmou o Santander.
Diante dessas informações e os resultados do 2º trimestre mais fortes do que o esperado, o banco já vê um risco de alta para os nossos números recém-revisados, mantendo a recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 115,00, um potencial de valorização de 39% em relação ao último fechamento.