Haddad resolve o fiscal, enquanto Banco Central entra em greve; confira a agenda desta terça (20)

Nas próximas 48 horas, os servidores do Banco Central ficarão em greve. O motivo é a falta de uma proposta do governo em relação à reivindicação da categoria de uma reformulação das carreiras da instituição.

O Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) rejeitou a proposta do governo de conceder reajuste de 13%, parcelado para 2025 e 2026.

Os servidores pedem um reajuste de 36% e reestruturação da carreira. O grupo ainda pede a exigência de nível superior para o cargo de técnico, a mudança de nome do cargo de analista para auditor e a criação de uma “retribuição por produtividade institucional”, semelhante à existente para os auditores-fiscais da Receita Federal.

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O Banco Central afirma que a operação padrão, que acontece desde dezembro, não tem afetado o funcionamento de serviços essenciais, como o Sistema de Transferência de Reservas, a compra e venda de títulos públicos para regular a taxa Selic e o funcionamento do Pix.

No entanto, algumas divulgações e estudos estão atrasados, como o Relatório Focus.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva passa o dia com o ministro Fernando Haddad para agilizar as pautas fiscais que estão travadas no Congresso. A primeira reunião será junto com os líderes do governo na Câmara dos Deputados e Senado.

O grupo deve debater sobre uma mudança no prazo para a reoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia, que gerou mal-estar em Brasília durante o recesso parlamentar. Além disso, Haddad também declarou guerra ao programa Perse.

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