B3 (B3SA3), Eletrobras (ELET3) e outras ações escaladas pela Ativa para a carteira de julho
Para o mês de julho, a Ativa Investimentos excluiu SulAmérica (SULA11) e Vibra Energia (VBBR3) da carteira recomendada de ações. No lugar, entraram Eletrobras (ELET3) e B3 (B3SA3).
A Ativa também promoveu um aumento no peso das ações do Itaú Unibanco (ITUB4) em 2,5%. Os papéis do banco já integravam a carteira em junho.
Sobre a Eletrobras, a corretora tem uma visão positiva para os papéis da companhia diante do momento vivido pela empresa, após o seu processo de capitalização.
“O mês de junho já desvendou novas mudanças na Eletrobras, que acreditamos rumar para perceptíveis evoluções no campo operacional, financeiro e de governança, otimizando ainda a atuação da companhia ao longo dos próximos anos”, destacam.
No curto prazo, após a capitalização, a corretora vê a companhia podendo se consolidar como a maior do setor elétrico nacional.
Confira o portfólio completo:
Empresa | Código | Peso |
---|---|---|
Vale | VALE3 | 12,5% |
Itaú | ITUB4 | 12,5% |
Petrobras | PETR4 | 10% |
Bradesco | BBDC4 | 10% |
Totvs | TOTS3 | 5% |
PetroRio | PRIO3 | 5% |
Eletrobras | ELET3 | 5% |
Multiplan | MULT3 | 5% |
Lojas Renner | LREN3 | 5% |
Minerva | BEEF3 | 5% |
Suzano | SUZB3 | 5% |
Yduqs | YDUQ3 | 5% |
Petz | PETZ3 | 5% |
Grupo Soma | SOMA3 | 5% |
B3 | B3SA3 | 5% |
No último mês, a carteira da Ativa teve queda de 13,6%, frente a uma desvalorização de 11,5% do Ibovespa (IBOV).
Saídas
Sobre a saída da Vibra, a Ativa diz que a pressão no setor de distribuição de combustíveis, com a oscilação nos preços de petróleo no mercado internacional, traz novas diligências para que as companhias possam surfar nesse período de excepcionalidade.
“Devido ao provável peso em sua necessidade de capital de giro, em função da possibilidade da companhia promover maior estocagem de derivados, antes do aumento sazonal da demanda no segundo semestre, optamos por retirar, por ora, Vibra Energia da carteira”, explica a corretora.
Quanto à SulAmerica, a companhia saiu para dar espaço para empresas que fazem mais sentido com a aproximação do momento de estabilização da curva futura de juros.
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