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Azul (AZUL4), Banco do Brasil (BBAS3) e Bradesco (BBDC4) e outros destaques desta quinta-feira (24)

24 jul 2025, 9:36 - atualizado em 24 jul 2025, 9:36
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Azul (AZUL4), Banco do Brasil (BBAS3) e Bradesco (BBDC4) estão entre os destaques corporativos desta quinta-feira (24). (Imagem: iStock/miglagoa)

Azul (AZUL4) registra receita líquida de R$ 1,64 bilhão, enquanto Banco do Brasil (BBAS3) e o Bradesco (BBDC4) avaliam que não há proposta forma sobre a compra da Alelo pelo iFood – esses são alguns dos destaques corporativos de hoje (24).

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Confira os destaques corporativos de hoje

Azul (AZUL4) tem receita líquida de R$ 1,64 bilhão

Azul (AZUL4) registrou em junho uma receita líquida total de R$ 1,64 bilhão, enquanto seu lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado do período somou R$ 420,4 milhões, informou a companhia aérea nesta quarta-feira.

Os números fazem parte do relatório operacional mensal da companhia, encaminhado ao tribunal de falências norte-americano, conforme exigido durante seu processo de recuperação judicial nos Estados Unidos.

A margem Ebitda ajustada foi de 25,6%, enquanto o resultado operacional, ajustado por itens não recorrentes relacionados à reestruturação, totalizou R$ 155,6 milhões no período (com margem operacional de 9,5%), segundo o fato relevante da empresa. Na linha de contas a receber, a Azul divulgou uma cifra de R$ 1,69 bilhão para o mês passado.

ALLOS (ALOS3) simplifica operação com fusão de subsidiárias e economia de R$ 5 milhões

A ALLOS (ALOS3) anunciou uma reorganização societária que envolve a incorporação de quatro de suas subsidiárias: Sierra Investimentos, Acapurana Participações, Bazille Empreendimentos e Gaudi Empreendimentos.

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A decisão foi aprovada pelo Conselho de Administração da companhia em 14 de julho. Segundo a empresa, o objetivo é simplificar a estrutura corporativa e reduzir custos administrativos.

No caso da Sierra, será feita uma cisão parcial e a parcela cindida será incorporada pela ALLOS. A Sierra continuará existindo, porém, com capital social reduzido. Já a Acapurana será totalmente cindida: parte de seus ativos será incorporada pela ALLOS e parte pela Salvador Empreendimentos. Essa operação levará à extinção da Acapurana. As empresas Bazille e Gaudi serão incorporadas integralmente pela ALLOS e, assim, também deixarão de existir.

O maior valor está na operação com a Sierra, que envolve ativos avaliados em R$ 489 milhões, incluindo participações em shopping centers como Pátio São Bernardo, Boavista e Uberlândia, além de participações na Allostech e créditos referentes a adiantamentos para aumento de capital. No caso da Acapurana, R$ 15,1 milhões em ativos serão incorporados pela ALLOS, e outros R$ 13,7 milhões ficarão com a Salvador.

A companhia estima que os custos totais da operação, incluindo assessoria jurídica, financeira e avaliação, somam R$ 5,015 milhões, valor que será integralmente arcado pela ALLOS. Segundo a empresa, a reorganização não cria novos riscos para os acionistas, uma vez que os ativos e passivos das incorporadas já pertenciam, indiretamente, à holding.

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iFood negocia compra da Alelo; BB e Bradesco dizem que ainda não há proposta formal

O Banco do Brasil (BBAS3) e o Bradesco (BBDC4) informaram que seguem avaliando oportunidades estratégicas, mas que não receberam nenhuma proposta formal relacionada à venda da Alelo, empresa de benefícios controlada pelas duas instituições.

A manifestação dos bancos ocorre após o Broadcast indicar que o iFood estaria em negociações para adquirir a Alelo. Segundo fontes ouvidas pela agência, o valor da transação pode ficar entre R$ 5 bilhões e R$ 6 bilhões, o que colocaria o negócio entre os maiores do ano no Brasil.

Em comunicados ao mercado, BB e Bradesco afirmaram que revisam regularmente seus portfólios de ativos e que podem considerar aquisições ou vendas que tragam valor aos acionistas. Apesar disso, reforçaram que não há qualquer acordo assinado ou documento vinculante sobre uma possível venda da Alelo.

Brava Energia (BRAV3): Acordo de acionistas reúne grupo com 20,8% da companhia e promete atuação coordenada

A Brava Energia (BRAV3) informou a celebração de um novo acordo de acionistas envolvendo um grupo que detém 96,7 milhões de ações ordinárias da companhia — o equivalente a 20,82% do capital social. O documento foi arquivado na sede da empresa e estabelece regras para o exercício do direito de voto e a transferência dessas ações.

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Na prática, o acordo sinaliza que os signatários atuarão de forma coordenada em decisões estratégicas, como assembleias de acionistas, votações relevantes e eventuais movimentações no capital da empresa. Apesar de não haver mudança no controle da Brava, o percentual envolvido é significativo e pode ter peso relevante na governança da companhia.

Segundo a carta enviada à Brava pelos investidores, o grupo compartilha uma “visão convergente quanto ao desenvolvimento sustentável e à geração de valor de longo prazo”. Os signatários também afirmaram que pretendem colaborar de forma construtiva com o crescimento e a eficiência da empresa, respeitando os princípios de boa governança corporativa.

*Com informações da Reuters

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Jornalista formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, atua há 3 anos na redação e produção de conteúdos digitais no mercado financeiro. Anteriormente, trabalhou com produção audiovisual, o que a faz querer juntar suas experiências por onde for.
juliana.caveiro@moneytimes.com.br
Jornalista formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, atua há 3 anos na redação e produção de conteúdos digitais no mercado financeiro. Anteriormente, trabalhou com produção audiovisual, o que a faz querer juntar suas experiências por onde for.
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