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Aviação agro do Brasil, segunda maior no mundo, terá frota 4% maior em 2021

21 jul 2021, 10:05 - atualizado em 21 jul 2021, 10:05
Aviação Agronegócio
As fabricantes já estão recebendo pedidos de aviões para 2022, segundo sindicato do setor (Imagem: Divulgação/SINDAG)

Durante o Congresso da Aviação Agrícola do Brasil, que começou no dia 20 de julho e segue até 22 de julho, foi confirmada a perspectiva de crescimento em torno de 4% na frota aeroagrícola brasileira em 2021 – que deve bater as 2.450 aeronaves.

Segundo o Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (SINDAG), as fabricantes já estão recebendo pedidos de aviões para 2022. Brasil tem hoje a segunda maior frota de aeronaves agrícolas no mundo.

Já entre as tecnologias embarcadas, o crescimento médio deve ficar nos dois dígitos este ano, com alguns fornecedores – que já haviam festejado crescimento de 50% em 2020 – tendo fechado o primeiro semestre deste ano com 60% de incremento nos negócios, em relação aos seis primeiros meses de 2020.

A explicação é simples: enquanto uma aeronave nova se soma à frota já existente, os equipamentos embarcados são adquiridos também para modernizar aviões e helicópteros que já estavam em operação.

“Isso se traduz desde equipamentos de pulverização e aplicação de sólidos até sistemas de navegação e automação das funções de aplicação. Incluindo ainda comportas para combate a incêndio em vegetação” exemplifica o diretor-executivo do Sindag, Gabriel Colle.