Aura Minerals (AURA33) inicia construção de projeto Borborema com contratação de US$ 100 milhões junto a banco
O conselho de administração da Aura Minerals (AURA33) deu sinal verde para o início da construção do projeto Borborema, com início de produção esperada para o começo de 2025.
Hoje, também foi autorizada a contratação pela Cascar, subsidiária integral indireta da companhia, de uma linha de crédito de aproximadamente US$ 100 milhões com o Santander Brasil para financiar parte da construção do projeto.
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A contratação tem garantia integral pela Aura Minerals. O financiamento tem prazo de vencimento de cinco anos, com o início do pagamento do principal após período de carência de 24 meses, e covenant de relação dívida líquida/Ebitda não superior a 1,5 vez, medida após o término do período de carência.
O CEO da Aura Minerals, Rodrigo Barbosa, destaca que, em apenas nove meses de estudos, a companhia conseguiu avançar com o projeto, dando início à sua construção e com a contratação do financiamento.
O executivo também cita “o sucesso que tivemos no projeto de Almas, construído dentro do orçamento e prazo previstos, […] assim como em Matupá, onde o processo de licenciamento já está avançado e a construção deve ser iniciada no ano que vem”.
O projeto Borborema tem TIR (taxa interna de retorno) de 40,8%, após impostos, considerando preços do consenso para o ouro.
“Se utilizarmos o preço do ouro a US$ 1.900 por onça, a TIR após impostos do projeto alcança para 52%”, destaca Barbosa.
O CEO reforça que o Borborema confirma os compromissos da companhia com as melhores práticas ESG, visto que usará em sua operação água de reuso de uma cidade próxima, além de energia renovável.