Atenção, investidor do Tesouro Direto: Mudanças na regra de investimento mínimo e limite de aporte já estão valendo

(Imagem: Brenda Rocha/Blossom/Shutterstock)

O Tesouro Direto modificou as regras de limites de investimento. As novas normas já estão valendo desde esta segunda-feira (18), com a inclusão da coluna “Investimento mínimo” no site.

A iniciativa visa, segundo o ofício circular publicado pela Bolsa de São Paulo (B3), dar mais oportunidades e flexibilidade para os investimentos no Tesouro.

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Desta forma, não será mais exigido um valor mínimo de investimento e os investidores poderão adquirir frações de títulos com valores inferiores a R$ 30. Apesar disso, os investimentos seguem sendo realizados em múltiplos de 0,01 título, ou seja, fração mínima de 1% do valor de um título.

Isso quer dizer que se você quiser comprar 1% de um título que vale R$ 2.500, você investiria R$ 25. Mas, como o valor mínimo é R$ 30, você teria que investir pelo menos isso. Após a data estipulada, você poderá investir os R$ 25, sem precisar atingir o mínimo de R$ 30.

Também foi alterado o valor máximo a ser investido no mês, passando para o dobro. Ou seja, antes o limite era de R$ 1 milhão por carteira e passou a ser R$ 2 milhões.

No mês de agosto, o Tesouro investimentos em títulos públicos bateram recordes, somando R$ 8 bilhões, sendo o maior valor da série histórica. No mesmo período, os resgates também tiveram números recordes e chegaram a quase R$ 13 bilhões.

Novo produto também será lançado

Quando falou sobre as mudanças nos limites, o TD também anunciou a criação de um novo produto em parceria com a B3 e a Secretaria do Tesouro Nacional, o Gift Card B3.

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A ideia é permitir que investidores comprem e doem créditos que poderão ser convertidos em títulos públicos federais do Tesouro Direto.

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“O principal objetivo do Gift Card B3 é, em conjunto com as demais iniciativas, ampliar as ferramentas para o fomento da base de investidores no Programa Tesouro Direto, que agora também agregará a possibilidade de conceder títulos públicos federais do Tesouro Direto como presente a terceiros”, explica a B3 no ofício.