Ásia: Índices da China atingem máxima de 2 semanas; acordo com EUA no radar
O mercado acionário da China atingiu uma máxima de duas semanas nesta quinta-feira com investidores esperando um acordo comercial parcial com os Estados Unidos, mas notícia afirmando que as autoridades chinesas querem encurtar sua visita aos EUA limitou os ganhos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,82%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,78%, chegando ao nívelmais alto desde 26 de setembro.
O subíndice do setor financeiro subiu 0,2%, o de consumo ganhou 1%, e o imobiliário recuou 0,1%.
A Casa Brança está avaliando um pacto cambial com a China como parte de um acordo parcial para que o aumento planejado de tarifa na próxima semana seja suspenso, informou a Bloomberg na quarta-feira citando pessoas familiarizadas com as negociações.
O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou na quarta-feira que há uma chance muito boa de ambos os países alcançarem um acordo comercial, mas acrescentou que “na minha opinião a China quer um acordo mais do que eu”.
EUA e a China não fizeram avanços em negociações a nível mais baixo na segunda e terça-feiras, disse o South China Morning Post (SCMP), citando fontes com conhecimento dos encontros.
A notícia também afirmou que a delegação chinesa, chefiada pelo vice-premiê Liu He, planeja deixar Washington na quinta-feira, depois de apenas um dia de reuniões de alto nível.
Em Tóquio, o índice Nikkei avançou 0,45%, a 21.551 pontos.
Em Hong Kong, o índice HANG SENG subiu 0,10%, a 25.707 pontos.
Em Xangai, o índice SSEC ganhou 0,78%, a 2.947 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,82%, a 3.874 pontos.
Em Seul, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,88%, a 2.028 pontos.
Em Taiwan, o índice TAIEX permaneceu fechado.
Em Cingapura, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,01%, a 3.089 pontos.
Em Sydney o índice S&P/ASX 200 avançou 0,01%, a 6.547 pontos.