Ásia: bolsas mesclam baixas leves e valorização; Austrália e Hong Kong lideram altas
Os índices acionários da China caíram para mínimas de seis semanas nesta terça-feira, em linha com os mercados globais, uma vez que o sentimento do investidor permanece frágil após esforços coordenados de bancos centrais falharem em aliviar preocupações sobre o impacto do coronavírus.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,49%, reduzindo parte das perdas depois de tocar o nível mais baixo desde agosto de 2019 mais cedo na sessão.
O índice de Xangai teve queda de 0,34%, recuando pelo quinto dia seguido e atingindo o menor nível desde 4 de fevereiro, quando investidores retiraram 700 bilhões de dólares do mercado acionário chinês por temores de uma epidemia.
O subíndice do setor financeiro do CSI300 caiu 0,2%, enquanto tanto o setor de consumo quanto o imobiliário perderam 1,3%.
A China, onde as transmissões locais da doença diminuíram, informou outra alta nos casos confirmados do vírus conforme as infecções no exterior continuam a elevar a contagem total de infecção.
Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 0,06%, a 17.011 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,87%, a 23.263 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,34%, a 2.779 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,49%, a 3.709 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 2,47%, a 1.672 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 2,86%, a 94.439 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 1,65%, a 2.454 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 5,83%, a 5.293 pontos.