Ásia: bolsas da China fecham em alta com plano de Pequim de reduzir tarifas sobre os EUA
Os índices acionários da China subiram pela terceira sessão seguida nesta quinta-feira após Pequim afirmar que vai cortar pela metade as tarifas aplicadas contra alguns produtos dos Estados Unidos, em uma aparente medida para aumentar a confiança empresarial e do investidor em meio ao surto de vírus que afetou a atividade econômica.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 1,86%, enquanto o índice de Xangai teve alta 1,72%.
Durante o pregão, ambos os índices atingiram o nível mais alto desde 23 de janeiro, pouco antes de os mercados fecharem para o Ano Novo Lunar quando o coronavírus se espalhou mais.
O subíndice do setor financeiro ganhou 1,3%, o de consumo avançou 2,5%, o imobiliário teve alta de 0,9% e o subíndice de saúde ganhou 2,9%.
A China afirmou na quinta-feira que irá cortar pela metade tarifas adicionais aplicadas a 1.717 produtos dos Estados Unidos no ano passado, após a assinatura da Fase 1 do acordo que garantiu uma trégua na guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo.
Em Tóquio, o índice Nikkei avançou 2,38%, a 23.873 pontos.
Em Hong Kong, o índice HANG SENG subiu 2,64%, a 27.493 pontos.
Em Xangai , o índice SSEC ganhou 1,72%, a 2.866 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 1,86%, a 3.899 pontos.
Em Seul, o índice KOSPI teve valorização de 2,88%, a 2.227 pontos.
Em Taiwan, o índice TAIEX registrou alta de 1,52%, a 11.749 pontos.
Em Cingapura, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,98%, a 3.231 pontos.
Em Sydney o índice S&P/ASX 200 avançou 1,05%, a 7.049 pontos.