Ásia: bolsas da China caem diante de embate com os EUA e crise em Hong Kong
O mercado acionário da China recuou nesta quarta-feira uma vez que as tensões sino-americanas e as preocupações com os danos provocados pelo coronavírus sobre a economia reduziram o apetite por risco.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 0,7%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,34%.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse na terça-feira que está preparando uma forte resposta às leis de segurança nacional planejadas pela China para Hong Kong, acrescentando que será anunciada antes do fim da semana.
Os investidores também estão monitorando de perto o ritmo da recuperação econômica da China devido à crise do coronavírus. Os lucros das empresas industriais do país caíram a um ritmo mais lento em abril, mas a economia enfrenta pressão persistente já que a atividade e a demanda permanecem fracas.
Em Tóquio, o índice Nikkei avançou 0,70%, a 21.419 pontos.
Em Hong Kong, o índice HANG SENG caiu 0,36%, a 23.301 pontos.
Em Xangai, o índice SSEC perdeu 0,34%, a 2.836 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, retrocedeu 0,70%, a 3.845 pontos.
Em Seul, o índice KOSPI teve valorização de 0,07%, a 2.031 pontos.
Em Taiwan, o índice TAIEX registrou alta de 0,16%, a 11.014 pontos.
Em Cingapura, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,43%, a 2.519 pontos.
Em Sydney o índice S&P/ASX 200 recuou 0,09%, a 5.775 pontos.