As novas recomendações do BB e do JP para Petrobras (PETR4); veja 5 destaques em ‘Comprar ou Vender’
As atualizações de grandes bancos para as ações da Petrobras (PETR3;PETR4) ganharam destaque no Money Times esta semana.
O BB Investimentos introduziu um novo preço-alvo para os papéis da estatal, de R$ 48,50, mantendo a indicação de compra. “Nossa avaliação deriva de um método de Fluxo de Caixa Descontado (DCF) de dez anos, assumindo um WACC em 12,6% e um crescimento na perpetuidade (g) de 2,0%”, diz.
O JP Morgan também está confiante e elevou a recomendação de PETR3 de neutro para compra, com preço-alvo de R$ 49. O bancão gringo aponta que um sólido fluxo de caixa livre (FCF) da estatal e o valuation descontado justificam a mudança.
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Veja a análise e mais destaque na editoria ‘Comprar ou Vender?’ a seguir:
Petrobras (PETR4): Bancões recomendam compra — um vê dividendos de R$ 3,49 por ação em visão conservadora
Ao elevar o preço-alvo de Petrobras, o BB Investimentos disse que a estatal tem demonstrado um desempenho financeiro sólido nos últimos anos, contando com uma combinação de baixos custos de extração, petróleo em patamar favorável e um operacional robusto.
Já o JP Morgan — que tem Petrobras como a principal escolha no setor de óleo e gás na América Latina, ao lado da Prio (PRIO3) — avalia que a eficiência de custos é um dos destaques, que se torna ainda mais relevante quando comparada com o desempenho abaixo do esperado das petroleiras juniores brasileiras.
As maiores pagadoras de dividendos da bolsa, segundo BTG
Segundo o BTG, os investidores têm se mostrado mais céticos quanto à continuação da valorização do Ibovespa. O banco diz haver uma preocupação com a situação fiscal (a proposta orçamentária para 2025 parece irrealista) e inseguros sobre como o ciclo de aperto monetário no Brasil poderá afetar as ações locais.
“Na verdade, os investidores locais estão comprando níveis recordes de proteção devido à preocupação de que o Ibovespa possa corrigir – a relação de put/call está atualmente em 2,4x (contra uma média de 1,2x)”, diz.
Banco do Brasil (BBAS3): O pé atrás de investidores com a ação
A XP se reuniu com investidores para entender o sentimento do setor financeiro. As impressões foram boas. Afinal, com a aposta de alta da Selic, nada melhor do que estar posicionado em algum banco.
“Os bancos são vistos como um porto seguro em meio ao aumento das taxas de juros e à diminuição das taxas de inadimplência“, disse a corretora.
Pequenas e poderosas: 8 small caps com potencial de até 52,6%, segundo o Safra
O Safra divulgou sua carteira recomendada de small caps para o período entre setembro e outubro, sem alterações na composição.
O portfólio é composto por Marfrig (MRFG3), Plano & Plano (PLPL3), Alupar (ALUP11), Grupo SBF (SBFG3), Iguatemi (IGTI11), Panvel (PNVL3), Smart Fit (SMFT3) e Copasa (CSMG3).
Taesa (TAEE11): Itaú calcula dividendos e diz se é hora de comprar ação
O Itaú BBA atualizou suas expectativas para as transmissoras e reiterou a recomendação ‘market perform’, ou seja, desempenho em linha com o mercado, equivalente a neutro, para a Taesa (TAEE11), com preço-alvo de R$ 37,5, antes em R$ 36,7.
Segundo os analistas, o papel negocia com prêmio em relação à Alupar (ALUP11) e ISA Cteep (TRPL4), ou seja, está mais caro que seus concorrentes. A TIR, a taxa interna de retorno, da elétrica está em 7,6%, o que, na visão do Itaú, parece justo dado seu modelo de negócios de risco muito baixo.